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Satsiyu

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Tudo que Satsiyu postou

  1. esperando ser design aqui do forum

    1. Mostrar comentários anteriores  %s mais
    2.   ???  

        ???  

      Esperando o cara que ta esperando ver vocês esperando as coisas que vocês estão esperando.

    3. Bianchi

      Bianchi

      Esperando vocÊs esperando até conseguir esperando o cara que está esperando até eu esperar e ver vocês esperando.

  2. Yandere simulator,uma historia de amor melhor que Crepusculo e 50 tons de cinzas juntos

    1. BaseadoGamer

      BaseadoGamer

      Jogo do faustão é melhor

  3. mano e o fred kruger da hora do pesadelo
  4. vlw pela dica isso vai me ajudar
  5. melhor beatmap do osu:saradisk - 176 - ikazuchi ( ͡° ͜ʖ ͡°)

  6. Satsiyu

    Brincadeira

    aaaaaaaaaa valeu pelo o spoiler fiao mais eu n vou contar e nem queria assistir
  7. Satsiyu

    Brincadeira

    bl a minha familia tao assistindo breaking bad mesmo e fico meia-noite
  8. Caraca nunca consigo deixar na media,ta escura,ta clara me deixou cego,um lixo o tratamento,Impossivel eu deixar isso equilibrado.
  9. Satsiyu

    Anonymous

    vou pensar um pouco mais quando terminar vai ta aqui postado no mp bl
  10. Satsiyu

    Alem da escuridao

    Bom esse e o meu primeiro conto entao ne. Vc acha que o escuro e inofensivo?...Vc se sente seguro no escuro?...Vc acha que se sente bem no escuro? Existe muitos relatos sobre o escuro como criaturas macabras que ficam na espreita a espera de um ser humano inofensivo.Mas ate os proprios pesadelos podem virar realidade,as criaturas no escuro como o famoso bixo papao pode ser mais sim mais sanguinario que o normal,um dos relatos sao the Rake conhecido como o bixo papao. Quem n sabe the rake ou bixo papao como vc queira chamar e uma criatura careca,com garras,e sempre fica sentado ao lado de sua cama,relatos dizem que pessoas que tiveram presença desse ser anomaliaco morreram,e se vc for escolhido por ele fique atento pois quem olhar para ele serà unica coisa que vc vai ver.... Alem the Rake existe a garota do escuro. Ela e uma menina de preto com a cara palida,olhos negros e sem o nariz,n existe muitos relatos sobre esse humanoide mais dizem por ai que ela sempre atormentarà a sua vitma. Nem seus aparelhos podem ser amigaveis,dizem que o aparelho pode ficar possuido e começarà a tocar insanamente e quando atende-lo,vc morrera,Os casos sao raros mais muitas pessoas morreram. Alem de garotinha macabra existe vozes assombrada,Muitas pessoas relataram vozes do alem como choro,desespero e piedade como a pessoa escuta-se o sofrimento de uma pessoa torturada no inferno Criatura com chifres,Uma vez aconteceu comigo,as vezes acordo 4:00 da madrugada e vi uma criatura com chifres apontando para sala(aconteceu de verdade)eu n fui pois eu n sou bobo,mais n sei o acontece se ir la...
  11. Atençao essa creepy,possa mudar seu psicologico,nao e recomendado para menores de 11 anos(eu tenho 14 anos e vejo essas merdas), ou quem nao tem o psicologico forte.Recomendo que saia do topico,e se for fodesao o bastante com a sanidade de sobra ve uns videos que estao na creepy.Boa sorte. Conheça agora a lenda de 7869.wad, a macabra modificação de DOOM II! O clássico DOOM já foi alvo de muitas polêmicas desde que foi lançado, há décadas atrás. Unindo violência extrema a temas demoníacos, a combinação já rendeu muita dor de cabeça aos criadores do game. Porém, um certo WAD do game causou dores inimagináveis durante sua criação. Mas antes de tudo, o que é um WAD? Quando DOOM estava sendo desenvolvido, John Carmack, fundador da id Software, decidiu adicionar um recurso interessante ao game: os WADs. Após o lançamento de Wolfenstein 3D, Carmack notou que muitos fãs do game tentavam criar modificações do famoso FPS, e conseguiam desenvolver coisas muito interessantes, mesmo com a dificuldade de se trabalhar com os arquivos originais do jogo. Pensando em facilitar o trabalho da inspirada e crescente comunidade de modders, ele desenvolveu o game DOOM usando o que ficou conhecido como WAD, sigla que em inglês significa: Where’s all the Data? (Onde estão todos os dados?). Os WADs eram os conjuntos de arquivos do game que ficavam separados de sua engine e entre outras coisas, continham: dados sobre fases, gráficos, sons, músicas, sprites de personagens e muitas outras coisas. Os WADs rapidamente tornaram-se sucesso. Muitos modders puderam colocar seus talentos a prova criando os mais variados WADs (como as modificações de DOOM acabaram ficando popularmente conhecidas). Como a criatividade não tem limites, assim também foram as modificações criadas pelos fãs de DOOM, que adicionavam desde fatalities ao game e até mesmo transformavam tudo num game no Super Mario! Porém, assim como mentes criativas são capazes de fazer coisas impressionantes, mentes doentias podem dar vida a insanidades inimagináveis. Brutal DOOM: WAD que adiciona fatalities ao game E é aqui que entra Arthur Harrison, um grande fã da série DOOM, que zerou todos os títulos. Apaixonado desde sempre pelo game, ele jogou tudo relacionado a DOOM, mas precisou passar por um período de afastamento forçado – e que durou um bom tempo – longe sua série preferida, por conta de problemas em seu computador. Para sua felicidade, seu pai lhe deu um novo e potente PC em seu aniversário. Arthur não perdeu tempo, instalou todos os jogos da série. Por um longo tempo a diversão foi garantida. Após terminar todos os games da série, Arthur decidiu ir além, passando a buscar pelos famosos WADs de DOOM. Ele jogou inúmeras modificações de todos os tipos: daquelas com gráficos impressionantes até os piores WADs. Não importava se eram bons ou ruins. Arthur apreciava até mesmo os wads mais “bugados” que existiam, se divertindo com aqueles “noob wads”, como ele próprio os apelidara. Ele também ia atrás de WADs desconhecidos, entre os quais Arthur dizia ter encontrado trabalhos muito bons! Até que, um dia, em sua busca por novas e diferentes modificações, ele encontrou uma WAD do game DOOM II cujo nome era somente 7869. Apenas isso. A primeira coisa que Arthur pensou ao encontrar essa WAD foi que seu criador deveria ser preguiçoso demais para criar um nome para seu mod. Mesmo assim, ele baixou o WAD, curioso para saber se teria encontrado uma boa modificação. Logo quando iniciou o game, ele se arrependeu de o ter baixado. 7869 já iniciava com a imagem de um demônio e um grito muito alto, de doer os ouvidos. Arthur quase pulou de sua cadeira e, após se recompor – e quase dar um soco no monitor – ele clicou em “play game” e iniciou sua jornada no WAD 7869. O game possuía apenas um nível de dificuldade: “Unforgivable” (Imperdoável). Arthur então iniciou a jogatinha, pronto para qualquer grito ensurdecedor que tocaria para assustá-lo, porém não houve nada, e o jogo de fato iniciou. O WAD 7869 começava na primeira fase do DOOM original, porém com uma grande diferença: Não existiam inimigos, não existiam itens, não existiam armas, e não existiam munições. O “Doomguy“, protagonista do game, está completamente sozinho e possui apenas uma pistola com uma única bala. Arthur se decepcionou com o WAD, mas decidiu terminar pelo menos a primeira fase para então sair do game. Ao chegar ao final do mapa, porém, ele foi atacado por um Cyberdemon. Instintivamente, ele começou a atirar no monstro, mas como possuía somente uma bala em sua pistola, ela acabou sendo desperdiçada. Sem poder se defender, o Cyberdemon matou o jogador, deixando ele com a opção de recomeçar. E foi aí que o negócio começou a ficar sério. Ao apertar a tecla Enter para recomeçar o game, coisas bizarras começaram a acontecer. O final da primeira fase de 7869, onde o Cyberdemon aparece A música da primeira fase de DOOM começou a tocar ao contrário, porém muito aguda. Estranhas imagens começaram a aparecer na tela. Arthur não conseguia fechar o game ou mesmo pausá-lo, enquanto era bombardeado por fotos de cachorros mortos e até mesmo de órgãos sexuais masculinos que apareciam na tela. Perturbado, Arthur não conseguia sair do game, mesmo após várias tentativas. Quando as imagens enfim desapareceram, a música estranha também parou de tocar e ele se viu na segunda fase de DOOM II. Novamente, não havia nenhum monstro em todo o cenário. Desta vez, porém, o jogador estava equipado com uma shotgun com 40 balas. Ele seguiu pelo pequeno rio que corre a fase até chegar ao lugar onde está a chave vermelha – um caminho que conhecia de cor e salteado. Ao pega-la, ele foi transportado para uma outra sala, onde havia um Doomguy. Na sala, um som baixo podia ser ouvido e o Doomguy atacava o jogador. Havia uma coisa estranha: quando o jogador levava um tiro, o Doomguy também se machucava e o mesmo acontecia quando Arthur o atingia – seu personagem também perdia vida quando acertava o inimigo. Ele deduziu que ambos eram a mesma “pessoa”, sem entender direito o significado daquilo. Quando os dois enfim morriam, a imagem do game começava a ficar ruim e desaparecer, seguida de uma mensagem apareceu na tela: “Então você chegou até aqui?”. A música invertida do primeiro DOOM voltou a tocar, porém desta vez muito alta. Para completar, o som baixo que mal podia ser ouvido na sala onde o Doomguy aparecia, agora podia ser ouvido bem alto. Ainda ssim, era um som difícil de ser definido, que Arthur jamais havia escutado na vida. Doomguy, o confronto do jogador com si mesmo E então, subitamente, o jogo iniciou um nova fase. Arthur se viu em uma grande sala circular, completamente escura. Não havia nada no local, a não ser um botão no centro, que mal podia ser visto em meio a escuridão. Não havia nenhuma forma de sair da sala ou do game, então Arthur decidiu apertar o botão para ver o que acontecia. Ao apertar o botão, Arthur entrou em choque: a imagem de um homem morto, com a cabeça e a barriga abertas, envolto em muito sangue, apareceu na tela, junto com a mensagem “VOCÊ ESTÁ MORTO”. E então sons muito altos começaram a tocar, sons de vozes distorcidas, músicas invertidas e muitos gritos, gritos horripilantes de dor e sofrimento. A imagem e os sons eram tão perturbadores que Arthur não aguentou vê-las por muito e desligou seu computador à força. Imediatamente após religar seu computador e se recuperar do choque, Arthur excluiu a horrível WAD, assustado e revoltado ao pensar em quem seria capaz de criar algo assim. Ele foi até o site onde ele baixou o WAD 7869, e enviou um e-mail para a pessoa que o postou, xingado-o com todos os palavrões possíveis pela horrível criação que ele havia acabado de jogar. Arthur estava traumatizado e tentava entender: como alguém teria sido capaz de criar esse tipo de coisa? E ainda disponibilizar para que outras pessoas jogassem? “Então você chegou até aqui?” Arthur ainda descobriria a origem daquilo tudo, pois, para sua surpresa, ele recebeu uma resposta da pessoa a quem ele havia xingado. Por e-mail, a pessoa que postou a modificação 7869 pediu para Arthur se acalmar, pois ela não era a criadora do WAD. O autor da modificação, segundo essa pessoa, seria um garoto que ela conhecia. Arthur perguntou quem afinal era esse tal garoto e recebeu a resposta: o nome do rapaz que criou a WAD 7869 era Daniel. Junto com o nome do autor, Arthur ficou sabendo também da história bizarra por trás do 7869. Daniel era um garoto muito problemático que causara problemas na pequena cidade onde vivia. Ele já havia sido expulso de seis escolas e, não bastasse isso, chegou ao ponto de agredir fisicamente seus professores. O menino tinha um forte vício por DOOM, um vício realmente incontrolável. Ele já havia criado milhares, incontáveis WADs bizarras e sem sentido algum, além do 7869. Outra paixão estranha do garoto era tirar fotos e gravar vídeos de coisas totalmente sem sentido, coisas essas que Arthur em breve descobriria o que eram. Intrigado, Arthur quis saber mais sobre a história de Daniel. Ele perguntou o que mais havia acontecido com o menino problemático. A pessoa responsável por postar o WAD 7869 continuou a revelar detalhes da história: com o tempo, o comportamento de Daniel começou a piorar. Dia após dia, o menino tornava-se mais problemático e mais violento. Até o dia fatídico em que ele matou um homem. Horrorizados com o que o próprio filho havia feito, seus pais não tiveram escolha e o internaram em um hospital psiquiátrico. A sala escura sem saída, o fim da linha da wad 7869 O hospital, porém, não foi suficiente para conter a loucura do jovem. Lá, Daniel tirou a própria vida se enforcando. E nem isso pôs um fim definitivo à sua insanidade: ele havia criado uma verdadeira coleção de vídeos bizarros e sem sentido, incluindo um vídeo do assassinato que ele próprio cometera, com várias imagens de DOOM aparecendo de forma aleatória. A história de Daniel teve um grande impacto nas vidas não só de seus pais, mas da cidade onde vivera. Diz-se que muitos dos habitantes daquela pequena cidade se mudaram de lá com medo de que Daniel pudesse lhes fazer mal de alguma forma. O fato de Arthur ser uma pessoa que já havia jogado muitos WADs mas nunca ter ouvido falar desta história surpreendeu a pessoa que postou a modificação. Ela explicou que há um certo tempo, as WADs criadas por Daniel vazaram na comunidade privada de DOOM e logo se espalharam. Além dos WADs, os vídeos também vazaram para o público. O rapaz enviou o vídeo para Daniel, mas o deixou avisado de que as imagens eram muito pesadas e grotescas e que se Arthur as assistisse ele poderia se sentir muito mal – quem sabe até cair em profunda depressão. O ponto mais assustador de tudo, e que causou grande pavor em Arthur: o vídeo havia sido editado um dia após o suicídio de Daniel. Contrariando as advertências e os próprios instintos que o alertavam para não fazer isso, Arthur abriu o arquivo de vídeo, para seu eterno arrependimento. O vídeo começava com várias imagens sem sentido passando pela tela, ao som da música tema de DOOM tocando invertida. Este trecho durava cerca de 5 minutos e já foi o suficiente para deixar Arthur se sentindo mal. Ele decidiu para por ali mesmo. Acontece que, para seu espanto, o vídeo não podia ser “desligado”. O final de 7869, e a revelação da loucura de Daniel Não era possível pausar o vídeo. Não era possível adiantá-lo ou voltar para cenas anteriores. Não era possível fechar o vídeo de forma alguma. Muito à contragosto, Arthur teve que se obrigar a assisti-lo até o fim. Depois de várias cenas estranhas, como a de um homem que batia a cabeça incessantemente contra um livro, que se repetia várias vezes, o vídeo mudava. A cena seguinte mostrava Daniel caminhando em meio ao mato com sua câmera em punho, filmando o trajeto por onde seguia. Até que uma figura estranha, que parecia alguém caído no chão. Quando Daniel aproximou-se, Arthur pode ver claramente que tratava-se de uma pessoa, um homem caído, implorando por sua vida. Logo em seguida, várias coisas começaram a aparecer no vídeo, imagens difíceis de entender, coisas grotescas e muitas screenshots de DOOM, em meio a uma caótica confusão de imagens, até cessarem em uma tela preta. Arthur não sabia dizer o que era, mas ele tinha certeza de ter visto algo naquela tela preta. Eram apenas 10 segundos de duração, mas Arthur acreditava ter visto talvez um rosto em meio ao escuro do vídeo. As imagens continuaram, deixando Arthur ainda mais horrorizado. Nas sequências seguintes, o jovem psicopata cometia atos grotescos de mutilação (ele assassina o homem com um facão), tortura e canibalismo. Dada a sua fama, vários fãs tentaram recriaram a wad 7869 Outras imagens se seguiram, de cães e animais mortos, misturadas à imagens de demônios e cenas de DOOM. Em meio ao turbilhão de imagens perturbadoras, a foto de um garoto sorrindo apareceu, possivelmente uma foto de Daniel. Em seguida, a música tema de DOOM começou a tocar muito distorcida e as imagens sem sentido voltaram a aparecer, em uma repetição interminável. Ao som de barulhos muito altos e incompreensíveis, as imagens se repetiam, misturadas a várias outras cenas cruéis e sangrentas. Após um longo tempo, o vídeo finalmente chegou ao fim, com a tela clareando aos poucos até ficar totalmente branca. A foto de Daniel sorrindo apareceu mais uma vez, por apenas um segundo, e enfim terminou. Arthur, profundamente arrependido, sentia-se muito mal após ter visto o vídeo. Ele sentia uma enorme depressão, tão forte que não conseguia descrever. Era somente repulsa, tristeza, medo, desespero, ou tudo ao mesmo tempo? O vídeo teve um forte impacto negativo em Arthur, que não conseguia esquecer o horror que seus olhos e ouvidos haviam contemplado. Por um mês inteiro ele não conseguiu tirar aquelas imagens de sua cabeça, sendo atormentado por vários pesadelos, durante várias noites. Arthur e Daniel possuíam uma característica comum, eram viciados em DOOM E quando ele estava começando a se recuperar, algo aconteceu para reviver a história. Um amigo de Arthur visitou sua casa, e mexeu em seu computador, encontrando o vídeo. Ele perguntou o que era aquilo, e Arthur, tentando evitar que o vídeo fosse aberto ou que tivesse que falar qualquer coisa sobre o assunto, disse que era um arquivo baixado por engano, que ele não conseguia excluir de seu computador. Não apenas isso, o vídeo havia conseguido, algum tempo depois, estragar seu PC. Ele achava que seu amigo não acreditaria na história real sobre o vídeo, então deixou o assunto para lá. Porém, seu amigo teve uma péssima ideia: a de enviar o vídeo para todos os seus contatos de e-mail, sem que Arthur soubesse, e assim o fez. Para Arthur, o vídeo já estava quase sendo esquecido, até que ele o recebeu por e-mail de um de seus contatos, finalmente se dando conta do que seu amigo havia feito. Tema de DOOM distorcido O tormento voltou a envolver Arthur, toda a sua vizinhança havia assistido ao vídeo, e ele se espalhava rapidamente pela internet. Ele começou a temer que muitas outras pessoas pudessem ver as cenas terríveis e os pensamentos, imagens e os sons tornaram-se claros novamente em sua mente. Os terríveis pesadelos haviam voltado, pesadelos de várias formas, de vários acontecimentos, mas todos muito perturbadores. Arthur passou a acreditar que algo ruim poderia acontecer a ele. Certo dia, Arthur recebeu uma encomenda pelos correios, uma caixa com um bilhete. Quando ele abriu a caixa, ele quase vomitou, ficando em choque com o que havia dentro da encomenda. Dentro dai caixa havia um cachorro morto. Arthur então pegou o bilhete que estava junto do corpo do cachorro, havia apenas uma pequena mensagem escrita: “Você não devia ter mostrado o vídeo para NINGUÉM. Isso é apenas um pequeno aviso. Ass. Daniel Murray Tompson.” Dentre as inúmeras WADs existentes para os games da série DOOM, hoje a mais famosa é justamente a 7869. Fazendo uma busca rápida na internet é possível encontrar essa WAD para ser baixada e jogada. Muitas pessoas criaram versões próprias da WAD 7869, algumas fiéis ao original, outras adicionando alguns elementos extras, porém, não se sabe se a wad original ainda pode ser encontrada, ou mesmo se é uma das várias versões espalhadas pela internet. Existem muitos videos do WAD 7869 afirmando serem gravações da WAD original criada por Daniel. Não mostraremos nenhum deles devido ao conteúdo pesado e imagens perturbadoras dos vídeos. Se você quiser assistir a uma das recriações da WAD – que aparentemente é muito similar ao original – você pode encontrá-la . Lembre-se, o material pode ser perturbador. Sangue, violência, demônios, total falta de sentido e DOOM – a criação abominável de Daniel O vídeo que Arthur, para sua eterna infelicidade assistiu, hoje tornou-se um mistério: não existem relatos, ou pouquíssimas pessoas afirmam (ou mentem) terem assistido-o. Dado o teor de seu conteúdo, dificilmente o vídeo poderá ser achado por pesquisas normais na internet e, caso seja possível, assisti-lo certamente será um grande arrependimento no futuro. Se você receber algum e-mail de algum amigo com um arquivo estranho de vídeo, por via das dúvidas, desconfie, a criatividade atinge as pessoas a nossa volta, mas a insanidade machuca a todos. Fonte:Arkade
  12. Satsiyu

    [Creepypasta]Jvk1166z.esp

    Nao sei se postei na area certa mais queria compartilhar essa creepy. Qual é a linha que separa a sanidade da loucura na mente das pessoas? Até onde a vontade de prosseguir por territórios estranhos, situações fora do comum, e insistir no que é aparentemente impossível, pode ser considerado normal? Conheça agora a lenda de um curioso mod de The Elder Scrolls III: Morrowind. Os mods, games que modificados para se tornarem algo diferente, são o paraíso da criatividade para pessoas com algum conhecimento de game design. Com toda certeza, você já jogou ou viu algum mod bastante criativo. Counter Strike originalmente era um mod do famoso Half-Life. Porém, esse mod atingiu tanto sucesso que se tornou um game completo e de sucesso absoluto nas lan houses de todo o mundo. Praticamente qualquer game pode receber um mod, seja um oficial criado pela sua própria produtora ou, mais comumente, um mod criado por fãs do game. Novas skins para os personagens, novas habilidades, e até jogos completamente diferentes podem ser criados. Uns bem divertidos, outros nem tanto, e alguns muito estranhos. Há alguns anos atrás, o game The Elder Scrolls III: Morrowind recebeu um estranho mod que passou a circular secretamente pela internet. Secretamente, pois ele não era divulgado nos grandes fóruns sobre o jogo, nem em grandes comunidades de fãs. O mod era apresentado apenas entre pequenos grupos de jogadores , normalmente sendo enviado via mensagem para um dos membros ou via e-mail para “os poucos escolhidos”. O nome do arquivo desse mod era jvk1166z.esp, motivo pelo qual ele ficou conhecido como JVK. A província de Morrowind, lar da misteriosa Red Mountain O JVK começou a ficar conhecido na internet, pois aparentemente ele se tratava de um vírus, ou algo semelhante. Se ele estiver instalado no computador, e o jogador tentasse carregar o game, ele ficaria preso na tela de load por uma hora inteira. Se o jogador deixasse chegar a esse ponto, ocorreria um “game crash” e o game retornaria para o desktop do computador. Após isso, TES III: Morrowind e todos os seus arquivos de save estariam corrompidos. Os jogadores que entraram em contato com o mod divulgaram um alerta na internet para as pessoas não o testarem. Ele acabou sendo esquecido, mas não por muito tempo. O que segue agora é um relato de uma pessoa que teve contato direto e indireto com o mod. Cerca de um ano depois dos avisos para os jogadores não instalarem a modificação, em um fórum de internet especializado em mods, um usuário do fórum “upou” o bizarro JVK novamente. Ele informou que outro usuário, um “lurker” (que aqui no Brasil conhecemos como usuários “fantasmas” ou “ocultos”, aqueles que acompanham fóruns e sites sem postar nada, apenas observando o que outros usuários postam e comentam), o havia enviado o arquivo via mensagem privada, e o recomendou a jogar o mod utilizando o programa DOSBox, uma espécie de “emulador” capaz de executar programas e jogos muito antigos nas configurações atuais. Logo após isso, o “lurker” deletou sua própria conta no fórum. Os usuários do fóruns acharam, e com razão, que a solução para jogar o mod era totalmente absurda. Mas resolveram testá-lo mesmo assim e, por incrível que pareça, ele realmente funcionou com o emulador de DOS. O mod parecia ter gráficos ligeiramente inferiores ao Morrowind original, mas era uma diferença mínima. Não era possível acessar nenhum tipo de menu durante o game. Opções, telas de load… nada podia ser acessado. Somente as teclas de atalho de Quick Save e Quick Load funcionavam, mas apesar disso, o mod já possuía seu próprio arquivo de save incluso. Por conta disso, não era possível apagar ou criar um novo arquivo de save para o game. DOSBox – somente com o uso deste programa era possível jogar o mod Logo ao iniciar o mod, o jogador se encontra na localidade de Census Office. E assim que o game inicia, o jogador é recebido por uma caixa de mensagem que diz: “prophecy has been severed” (A profecia foi “cortada”). Essa mensagem significa que todos os NPCs (non-playable characters, ou personagens não-jogáveis) da quest principal estão mortos, impossibilitando que seja terminada. E, devido ao save file próprio do JVK ser único, é impossível reiniciar a quest. Todos os personagens relacionados a essa história principal continuam caídos no lugar onde pereceram. Normalmente, um tempo após a morte de um NPC, o próprio game faz com que seu corpo desapareça, mas não nesse mod. Eles estão sempre caídos no mesmo lugar. Somente Yagrum Bagarn, o último Dwemer, que é um personagem essencial para a quest principal pode ser encontrado vivo. Yagrum Bagarn – último de sua raça, e único personagem vivo da quest principal Uma outra coisa estranha do mod é que o personagem principal está sempre perdendo sua vida. Ela diminui aos poucos, devagar, mas nunca para de cair. Se o jogador ficar parado muito tempo no mesmo lugar, sua vida diminui com mais velocidade. Se o jogador deixar que sua vida chegue a zero, ele irá descobrir a causa disso: trata-se de um personagem que ficou conhecido como o Assassin. Ele recebeu esse nome pois ele aparenta vestir um versão diferente da armadura da Dark Brotherhood, mesmo que isso só seja possível através de expansões de TES III: Morrowind, sendo que o mod não aceita nenhuma expansão. O Assassin é um personagem muito estranho, com uma aparência nunca vista antes. Ele não possui nenhuma textura em seu corpo, sendo completamente preto, como se fosse um espaço vazio na tela. A forma com que ele se move também não é normal, ele rasteja sob suas mãos e pés em movimentos “inumanos”, seus membros se esticam e se abrem como patas de aranhas. Ele normalmente é visto após a morte do protagonista, enquanto rasteja em volta e sobre o corpo do personagem caído. Vez ou outra, é possível vê-lo escapando por esquinas ou andando sob as paredes ou tetos enquanto se anda pelos cenários. Representação aproximada da aparência do Assassin E mais um coisa estranha do mod: durante a noite, em intervalos de tempo aleatórios, todos os NPCs saem de suas casas e se comportam de forma incomum, perambulando sem rumo ou ficando imóveis em meio às cidades. Quando o jogador tentava falar com qualquer um deles, a única resposta que eles davam era “Watch the Sky” (“Observe o céu”), e nada mais. Qualquer personagem, não importa qual seja a sua raça, humano, elfo, argonian, orc, etc. Após algum tempo, sem explicação alguma, eles voltavam ao seus comportamentos normais. Um dos membros do fórum que “redescobriu” o mod jvk1166z.esp, relatou que durante suas horas de jogatina encontrou um novo NPC no templo de Ghostgate. Seu nome era Tieras, um Dunmer masculino. Ele possuía certas diferenças em comparação aos outros NPCs do mod: suas roupas possuíam imagens de estrelas como se fosse uma renderização de uma foto tirada de um céu estrelado durante a noite. E todas as falas desse personagem eram dubladas, mas não uma dublagem do próprio game, sua voz parecia mais uma imitação gravada por uma pessoa qualquer e inserida no game. Algumas outras pessoas que entraram em contato com Tieras afirmaram terem percebido uma leve diferença na voz dele, mas concordaram que era uma ótima imitação da voz padrão dos Dunmers. Tieras pede para o jogador realizar uma quest numa dungeon conhecida apenas como The Citadel (“A Citadela”). A quest era tão simples quanto qualquer visita a uma dungeon de um RPG: o objetivo é ir até ela, explorá-la e recuperar os itens encontrados em seu interior. A entrada para a Citadel se localiza em uma pequena ilha a oeste de Morrowind. Aparentemente, essa ilha onde ela deveria se encontrar não existe no game original, podendo apenas ser encontrada dentro do JVK. Ao chegar nessa cidade, os jogadores podiam reparar em algo curioso: apesar do nome, a Citadel era uma enorme caverna que seguia diretamente para baixo. Para chegar até a Citadel, o jogador precisa descer até as profundezas de uma enorme caverna A Citadel era muito maior e muito mais difícil do que todas as dungeons do game. Ela inicialmente tem a forma de uma simples caverna, mas conforme se explora o seu interior, ela se transforma. De uma caverna, ela se transforma no que parece ser uma tumba gigante e passando desse trecho, se transforma numa ruína Daedra. E ainda mais fundo, o cenário se transformava numa ruína Dwemer. Conforme se seguia fundo pela Citadel, as criaturas que a habitavam ficavam cada vez mais fortes e violentas, e era necessário ter um personagem com level alto para avançar com segurança pela enorme caverna, ou a morte era certa. Mas aventurar-se pela Citadel logo de cara também significava morte certa, pois o personagem principal do game não tem muito poder quando o mod é iniciado, obrigando o jogador a treinar muito para subir levels e se preparar para a descida pela Citadel. O mod possui uma característica curiosa em relação a muitos outros games: ele requer atenção total do jogador. Não como puzzles contra o tempo, ou games de ação onde um único golpe pode significar game over. Se o jogador não dedicar no mínimo sua atenção por completo, ele não conseguirá sobreviver por muito tempo. Imagem supostamente retirada do mod JVK, mostrando um dos vários NPCs mortos cujos corpos nunca desaparecem E ainda mais fundo na Citadel, após as ruínas Dwemer, havia um cenário que aparentemente também era uma ruína Dwemer, mas totalmente preta. Ao invés das cores metalizadas que normalmente caracterizam as construções Dwemer, neste novo cenário todas as paredes, chão, decorações e até mesmo os monstros são pretos, da mesma forma que o misterioso Assassin. O som de máquinas predomina no local, ficando muito alto em momentos aleatórios. Além disso, toda a área está envolvida em uma densa névoa que dificulta muito a visibilidade. Toda essa combinação tornava o local um trecho quase intransponível. Mas aqueles que conseguissem passar por todos esses lugares chegariam até o ponto principal da Citadel, e o local mais misterioso do mod JVK, o local que tornou-se conhecido como The Portrait Room (“A Sala dos Retratos”). A sala recebeu esse nome pois ao longo de suas paredes existem vários retratos que sempre “olham” para o jogador, não importa onde ele esteja. Os retratos seguem o jogador para todas as direções, como se elas o estivessem observando. As imagens desses retratos, no entanto, são muito interessantes, e podem ou não serem assustadoras. Elas são imagens aleatórias retiradas diretamente da pasta “Minhas Imagens” do computador do jogador, qualquer imagem que estiver armazenada nessa pasta pode ser recuperada, criando situações muitas vezes cômicas. The Portrait Room Os jogadores do fórum que chegaram até a Portrait Room se divertiam mostrando uns aos outros as imagens que apareciam nos retratos de seus seus jogos. Além dos retratos, dentro da sala não havia mais nada, a não ser uma porta ao fundo, que estava trancada. Não haviam itens para serem coletados, baús para serem abertos, e mais nenhum inimigo para ser enfrentado. Esse era o fim da linha, não havia mais nada que pudesse ser feito nessa quest. Tendo chegado a este ponto, os jogadores que alcançaram a Portrait Room admitiram que não havia mais nada para fazer, e muitos ficaram decepcionados com essa descoberta. Alguns tentaram retornar todo o caminho até o inicio da quest, e voltaram até Tieras. Mas tudo o que Tieras dizia era “Watch the sky”. Não só ele, mas todos os NPCs do game passaram a falar somente isso após a visita à Citadel. Não havia mais nenhum dialogo disponível no game, com nenhum dos personagens. Ao falar com qualquer NPC do game, tudo o que aparecia era uma caixa de texto vazia. E nem mesmo as vozes dos personagens eram mais ouvidas, eles não cumprimentavam o jogador quando este se aproximava (algo que os NPCs da série The Elder Scrolls costumam fazer) e não mais interagiam com o jogador de nenhuma forma. Apenas durante a noite, onde todos diziam “Watch The Sky“. Mas havia uma coisa ainda mais estranha: desde que os jogadores chegaram até a Portrait Room, além dos NPCs mudarem totalmente seus comportamentos, o céu noturno do game também mudava, tornando-se uma representação do céu do mundo real. E de forma ainda mais estranha, o céu se movia. Um jogador decidiu aceitar o desafio de descobrir mais sobre o JVK, e passou a criar relatos de tudo o que descobria enquanto jogava. Esse jogador, que fazia parte do fórum mas foi expulso algum tempo após o ressurgimento do mod, pesquisou sobre a imagem do céu em Morrowind. Depois de muita pesquisa, ele descobriu que aquele céu era uma imagem real que foi fotografada em meados de Fevereiro de 2005, essa descoberta feita graças ao posicionamento das estrelas na imagem em questão, que preenchia o céu noturno da estranha Morrowind. O Céu noturno de Morrowind no game original No período de uma noite real, o céu do game se movimentava o equivalente a 2 meses reais, graças ao posicionamento das estrelas em relação ao movimento da Terra ao redor do Sol. Mas se o jogador morresse, recarregasse o game, ou voltasse para a Citadel, o céu voltaria para seu “estado inicial” e seu ciclo se reiniciaria. Durante o dia, a imagem normal do céu do game era vista, e o movimento das estrelas era interrompido, continuando a se mover novamente durante a noite. O jogador que fez essa descoberta se convenceu de que alguma espécie de evento relacionado ao tempo de passagem das estrelas abriria a porta da Citadel. Mas só havia uma forma disso acontecer: O game não poderia ser parado ou as estrelas voltariam para sua posição original. E o game também não poderia ser deixado de lado, ou o Assassin mataria o jogador. Havia apenas uma solução,o game precisava ser jogado sem interrupção. E foi isso que o jogador fez. Ele decidiu jogar por um dia inteiro, o que equivalia a aproximadamente 1 ano de movimentação das estrelas. A imagem acima é uma representação gráfica real do posicionamento das estrelas no dia 26 de Fevereiro de 2005. Veja neste link o posicionamento das estrelas durante todo esse mês. O jogador passou a postar as descobertas que teve enquanto jogava. Em seu primeiro relato após passar 24 horas seguidas jogando o JVK, ele contou que quando o tempo de jogo marca 24 horas exatas, o Assassin “aprende” um novo truque. Ele começa a gritar. Um grito muito agudo e que parecia sair diretamente de um filme de terror. No momento em que o Assassin gritou pela primeira vez, o jogador o viu exatamente em frente a ele, agachado em sua posição retorcida. Mas quando o jogador movimentava seu personagem, o Assassin fugia para longe. Ele também passou a mudar seu comportamento após isso. Ele não mais atacava o jogador a todo momento, e a barra de vida parou de diminuir constantemente. E o Assassin então passou a identificar seus futuros ataques com um grito muito alto. Se ele gritasse, e o jogador não movesse seu personagem, seria atacado em seguida. Bastava apenas mover levemente o personagem sempre que o Assassin gritava, e ficava tudo certo. Porém, a porta da Portrait Room continuava trancada. E após três dias seguidos no game, novas coisas passaram a acontecer. Em um momento, o Assassin deu seu habitual grito, e após mover o mouse para proteger seu personagem de um ataque, o Assassin gritou mais uma vez. Com isso, todos os outros personagens do game saíram de suas casas. Ao tentar interagir com eles, todos somente falavam “Watch the sky”. Ele passou a observar o céu mais atentamente, mas não havia nada “incomum” no céu, fora as estrelas reais e o movimento que elas faziam. Imagem supostamente retirada do mod, com o céu estrelado, escuridão profunda e a única fala presente no game. Após isso, a parte técnica do game parecia ter sido afetada. O game começou a ficar cada vez mais escuro, quase chegando a visibilidade zero. O jogador precisou aumentar o brilho de seu monitor ao máximo para conseguir enxergar, mas ainda assim com dificuldade. Ele também notou que à distância haviam figuras de personagens que corriam a sua volta. Eles sempre fugiam quando o jogador tentava se aproximar, mas nunca paravam de circulá-lo. Eram como sombras, sempre a espreita, onde quer que ele fosse. Enquanto o jogador escrevia esse relato, ele contou que estava com muito sono, querendo dormir, mas não queria abandonar o mod. Dando mais uma chance ao game, ele decidiu ir até a Citadel e ver se algo havia mudado. Há um trecho durante a descida pela Citadel onde é necessário nadar, e mesmo ali, as figuras seguiam o jogador, nadando em sua volta, mal podendo ser vistos por causa da escuridão. Era impossível alcançá-los, eles nunca paravam de segui-lo. No fundo da Citadel, no entanto, a iluminação do game está normal, e a porta da Portrait Room continua fechada. E para piorar, como já foi explicado, ir para a Portrait Room reiniciava todo o ciclo das estrelas. Vários outros jogadores começaram a relatar que o Assassin estava invadindo o game The Elder Scrolls III: Morrowind original em seus computadores. Em outras palavras, ele conseguia sair do mod e entrar no game original. Muitos contaram dos sustos que tiveram ao jogar o game original e se deparar com o Assassin escondido em cantos de casas, ou atacando-os de surpresa. Reveja a mesma imagem, com seu brilho aumentado Com o passar dos dias, o comportamento do jogador que já havia perdido três dias inteiros no game começou a mudar rapidamente. Raiva e nervosismo o haviam dominado em relação ao mod, e isso se refletiu em seu comportamento dentro do fórum. Ele tornou-se muito agressivo e desrespeitoso, chegando ao ponto de ser expulso pela forma como passou a tratar os outros. Isso porém não evitou que ele ainda tentasse descobrir o segredo da porta trancada na Portrait Room, a dúvida havia se tornado muito forte, mas agora era obsessão que o movia. Como não fazia mais parte do fórum do JVK, ele reportava suas descobertas por e-mail para um outro membro (quando se lembrava de fazê-lo). Ele havia entrado em férias e decidiu recomeçar o mod. Após muitas horas seguidas de jogo, o movimento do céu indicava que ele já estaria no ano de 2011 dentro do game, e novas coisas estranhas passaram a acontecer, dentro e fora do game: Primeiramente, ele já não dormia mais, dada sua obsessão em desvendar o mistério da Citadel, e isso já estava lhe causando loucura. E dentro do game, a escuridão dominou tudo, e todos os personagens, de todos os lugares de Morrowind, não estavam mais em nenhuma cidade, mas não haviam sumido. Todos os personagens entraram nas cavernas do game, que passaram a ficar lotadas de personagens, enquanto todas as cidades ficaram desertas. Haviam outros personagens que simplesmente desapareceram, como Tieras, que envia o jogador até a Citadel para cumprir a quest sem solução. E após mais tempo, quando as estrelas difíceis de enxergar por conta da escuridão indicaram o ano de 2014, um novo acontecimento marcou uma nova queda do mod na insanidade: todos os personagens sangravam pelos olhos. Por conta da escuridão, era difícil enxergar, mas quando o jogador chegava perto dos personagens, se espantava com as estranhas cenas. Todos os personagens, envoltos em escuridão, com marcas escuras que escorriam de seus olhos. NPC com os olhos ensanguentados, repare no que aparenta ser o Assassin ao fundo Quando o tempo do game parecia ter chegado a 2015, o jogador reportou coisas estranhas acontecendo a sua volta, dentro de seu quarto. Ele podia ouvir os gritos do Assassin diretamente em seus ouvidos, mesmo jogando o game sem som. Quase como se previsse os movimentos da misteriosa criatura, sempre que ele ouvia seus gritos em sua mente, o personagem aparecia em seu monitor. E por vários momentos, ele disse ter visto com o canto dos olhos uma figura estranha dentro de sua própria casa. Com medo, ele passou a deixar as luzes sempre ligadas, e temia ir a qualquer outro cômodo de sua casa. Até que, dois dias após essa última transformação do game, ele fez seu último relato sobre o mod JVK: “Eu acabei de acordar de uma sonho ******, eu acho. O Assassin gritou para mim, e quando eu abri meus olhos, ele estava bem ali, agachado sobre mim. Seus braços e pernas estavam ainda maiores, como os de uma aranha. Eu tentei empurrá-lo, mas quando eu o toquei minhas mãos o atravessaram e eu não conseguia soltá-las, como se ele fosse feito de piche ou algo assim. Então eu acordei, eu acho. Ele se fora, mas quando eu olhei para o monitor eu não estava onde eu estava. Eu estava no Corprusarium, com Yagrum. Pela primeira vez, as luzes estavam normais, e eu podia vê-lo todo inchado naquelas pernas de aranha mecânicas. Eu sentei em frente ao computador e ele começou a falar comigo. Não em uma caixa de texto, mas realmente falando comigo, na voz do Tieras. Ele sabia coisas sobre mim. Ele me disse coisas que eu nunca disse a ninguém, coisas que eu havia me esquecido totalmente. Ele me disse que quase ninguém conseguiu chegar tão longe, e que a porta deveria ser aberta em breve. Eu apenas tinha que aguentar um pouco mais. Ele disse que eu saberia quando seria a hora. Ele disse que eu poderia ser o primeiro a ver o que estava lá dentro. E então eu realmente acordei, mas eu estava no computador. Eu ainda não estava onde eu estava. Estou nadando para fora da Ilha da Citadel. E eu posso ouvir essa batida. É na minha janela. Pela esquerda, então eu estou te mandando isso, porque eu deixei o meu laptop na minha cama, a direita. Apenas um pequeno *taptaptaptap*… como se ele estivesse batendo os seus dedos no vidro. Eu devo estar sonhando agora.” The Corprusarium – Lar de Yagrum Este último e bizarro relato foi feito, assim como os anteriores, via e-mail para um outro membro do fórum que também jogou o mod JVK. Após este último relato, o jogador nunca mais respondeu a nenhuma mensagem, e ninguém mais conseguiu entrar em contato com ele. Ninguém tinha mais informações sobre ele, onde vivia, onde estaria e se ele realmente conseguiu descobrir o que havia atrás da porta da Portrait Room, escondida nos confins do misterioso lugar conhecido como The Citadel. O mistério da porta trancada permanece não desvendado até hoje. Muitos jogadores já se aventuraram pela obscurecida Morrowind em busca de respostas, mas a “cobrança” pela constante atenção do jogador, e a dificuldade imposta pelo misterioso Assassin os afastava facilmente. Muitos também corromperam seus games originais por não saberem, ou não terem seguido a recomendação específica de como abrir o mod. Isso contribuiu para que os arquivos do misterioso JVK passassem a ser deletados, tornando-o cada vez mais difícil de ser encontrado. Até onde as histórias contam, ninguém jamais conseguiu derrotar o Assassin, ou descobrir o que realmente ele era. É possível encontrar o jvk1166z.esp para download na internet, apesar de haver um consenso entre jogadores de que o mod disponível atualmente não é o mesmo que ressurgiu misteriosamente há alguns anos atrás. Muitos afirmam que existem muitas versões diferentes com o nome jvk1166z.esp disponíveis hoje em dia, todos baseados na lenda original do Assassin e da Citadel. A armadura da Dark Brotherhood, a verdadeira aparência do Assassin Em vários fóruns onde jogadores discutem a veracidade ou não da existência da Citadel, muitos dizem que o jvk1166z.esp na verdade é diferente do que se conta, dizem que um jogador o construiu para ser um mod pornográfico, mas ele foi tão pessimamente construído que nem mesmo funcionava, e tentar instalá-lo acarretava em corrompimento do Morrowind original. Ninguém mais, fora o desaparecido jogador que fez o relato de dias seguidos obcecado pelo mistério da porta da Portrait Room, chegou longe o bastante a ponto de desvendar ou se afundar nesse mistério. O mod ainda é repostado hoje em dia, por jogadores que juram ser a modificação misteriosa dominada pela escuridão e pelos gritos do Assassin. Mas dado o avanço dos games desde aquela época até os dias de hoje, com The Elder Scrolls V: Skyrim, poucas são as pessoas que têm disposição de testar a veracidade dos arquivos jvk1166z.esp que aparecem. A porta pode ter finalmente ter sido aberta, e o que quer seja que estava lá dentro pode ter sido descoberto pelo jogador desaparecido. Contudo, nenhum relato foi, e certamente não será feito sobre a descoberta. Com sorte, ou mais provavelmente muito azar, talvez novos jogadores possam entrar em contato com o mod original, e serem convidados por Tieras para descer até a escuridão profunda, colocando em risco suas próprias sanidades, para descobrir o que há por trás da porta que nunca foi aberta. Fonte:Arkade
  13. triplo tiro carpado hitkill fataly 420 360 no scope illumiti doritos e contado como hitkill?

  14. bom queria uma area propria
  15. Seria loko uma area de duelo para Designer,pois isso provaria as habilidades de cada designer duelado.
  16. Satsiyu

    Treinando um pouco

    Notas plz pois isso me ajuda nos erros
  17. Satsiyu

    Anonymous

    ae sim eu faço mas preferia tu botar nos pedidos pois vai ficar mais sunssito para mim
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