Pesquisar na Comunidade

Olá pessoal, gostaram dessa uma de outras logotipos novas dos jornalistas oficiais? Bem, eu amei! Agradeçam, pois se não fosse eu ter encomendado, estaríamos utilizando as logotipos antigas (desculpa @Leeow, não deixe de me amar kkkk). Sabemos que as teias de aranha são fortes o bastante para segurar insetos voadores que esbarram nela. Porém, em breve, as teias de aranha poderão aguentar o peso de um ser humano! A revista 2D Materials publicou, há um tempo atrás, um novo material - qual contém um novo estudo. Nicola Pugno, da Universidade de Trento (Itália), junto da sua equipe especializada, explicaram detalhadamente o que fizeram para aprimorar o que já era impressionante no processo metabólico dos aracnídeos, que foi adicionando grafeno e nanotubos de carbono à água potável consumida por uma aranha. Logo, a mesma aranha conseguiu produzir sua seda como de costume faria. Todavia, a seda tornou-se 5 vezes mais forte do que já era antes, tornando-a semelhante ao que pode ser visto nas fibras puras de carbono e Kevlar (os materiais até então mais fortes presente na Terra). Nicola disse o seguinte ao The Sydney Morning Herald: “Nós já sabemos que existem biominerais presentes nas matrizes de proteínas e nos tecidos duros de insetos, o que lhes dá alta resistência e dureza em suas mandíbulas e dentes, por exemplo. Então, nosso estudo analisou se as propriedades da seda das teias de aranha poderiam ser ‘aprimoradas’ ao incorporar artificialmente vários nanomateriais diferentes, nas estruturas de proteínas biológicas da seda”. A teia aprimorada (mais forte e resistente) está, ainda, nas fases primárias das diversas pesquisas que então sendo feitas, e os devidos resultados obtidos por Pugno derivam de uma quantidade mínima de teia coletada de uma única aranha. No momento, mais testes são necessários. Se tudo ocorrer como se espera até então, a pesquisa poderia, por algum acaso, levar a milhões de aranhas aprimoradas, produzindo teias que poderão ser usadas para, por exemplo, fazer pára-quedas, cordas, cabos e muito mais. Essas são apenas algumas das aplicações que podem ser feitas devido a essa pesquisa. Nicola Pugno crê que a seda poderá ser aplicada em criaturas além das aranhas. Ela afirma: “Este processo de integração natural de reforços em materiais estruturais biológicos também pode ser aplicado a outros animais e plantas, levando a uma nova classe de ‘bionicompositos’ para aplicações inovadoras”. Independentemente de onde o trabalho de Nicola levará a gente, ele fornece mais um exemplo da versatilidade do grafeno. Somente no último mês, o material foi usado para fazer tatuagens de rastreamento de saúde, construir elásticos de borracha inquebráveis e fazer com que os elétrons fluem como água, o que é incrível para um único material, qual acaba de ser descoberto. O super material, no momento, oferece para as criaturas vivas algo que, sem a menor quantidade de dúvida, são habilidades extraordinárias e inovadoras, quais não eram vistas anteriormente. Quem sabe o que virá a seguir? Espero que tenha sido uma leitura agradável para vocês. Se acham isso, curtam! °-° Logotipo: iViniZ. Fonte: 1.

Olá pessoal, estou aqui, diante de todos vocês, para promover um debate e falar sobre a "cura gay". O assunto, até então chamado de cura gay, está em todo lugar no exato momento. Dias atrás, o juiz federal Waldemar Cláudio de Carvalho autorizou psicólogos a oferecer devidos tratamentos contra a homossexualidade, o que virou polêmica internacionalmente. Ao terminar de ler o tópico, peço que deixem a sua opinião no campo de respostas e, logo, analisem as respostas dos outros, promovam um debate para sabermos o que a comunidade pensa a respeito. Para enriquecer nosso debate, segue uma lista de 7 perguntas respondidas pela ciência que encontrei num site informativo (fonte ao final do tópico) por aí, que achei interessante e importante socializar, para ser um complemento na sua resposta: 1. A homossexualidade é considerada uma doença? A resposta é não. A primeira vez que homossexualidade foi oficialmente retirada da lista de doenças foi em 1973, através da Associação Americana de Psiquiatria (APA - sigla em inglês). Logo, várias entidades de saúde pelo mundo seguiram a recomendação da APA. Finalmente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) também acabou aceitando as observações dos pesquisadores americanos em 1990. No Brasil, país onde moramos, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) adotou a respectiva visão em 1999, quase no ano 2000. Tempo atrás, o termo utilizado era “homossexualismo” (com "ismo" no final da palavra). Tal sufixo remete à classificação de doenças e essa palavra passou a ser considerada pejorativa. 2. Se não é doença, então é o quê? A homossexualidade é apenas uma orientação sexual, assim digamos. Os pesquisadores da APA, da OMS e de todas as entidades de saúde que optaram pela exclusão da homossexualidade da lista de doenças, chegaram ao resultado final de que não existe nenhuma evidência de que optar por ser gay seja uma doença que deve ser tratada. O psicólogo Edson Defendi disse o seguinte ao G1: “O que vem sendo comprovado dentro das pesquisas, tanto em psicologia como em outras áreas, é que a homossexualidade é uma orientação sexual tão saudável quanto a heterossexualidade ou a bissexualidade”. 3. Mas então por que há homossexuais que procuram ajuda profissional em relação à sua sexualidade? O preconceito da sociedade e, principalmente a pressão social que se contra para que a própria sexualidade seja escondida e, consequentemente negada, leva à transtornos emocionais que, logo, encaminha os gays e as lésbicas a procurarem por terapia. Ninguém procura um profissional especificamente por ser gay ou para deixar de ser. Edson disse ainda disse ao G1: “Eles querem entender e compreender para viver da melhor forma possível o seu desejo sexual. Muitas vezes preocupados com as questões familiares e como a sociedade pode encarar isso. Tentamos ajudar a encontrar caminhos e estratégias para lidar com o preconceito e lidar com questões muito enraizadas na sociedade”. 4. Anteriormente os psiquiatras consideravam homossexualidade um distúrbio. Por que mudaram essa visão? Tempos atrás, as pessoas acreditavam que a Terra era plana. A ciência evoluiu e, logo, não há problemas em admitir que errou no passado. Afinal, é com os erros que se aprende, não é mesmo? O especialista em sexualidade, Sylvio José Rocha, explica em entrevista ao G1. “É uma mudança que vem desde o início da psicanálise. A própria evolução da sociedade vê que não existe ‘cura gay’. Estudos antropológicos mostram que existiram gays entre os gregos, entre os índios, e que era muito aceito. Tudo isso mostra que a homossexualidade existe e é natural. Isso é uma questão social e não psicológica”. O estudo que foi pioneiro na respectiva área chegou às conclusões que possuímos hoje e, logo, foi publicado em 1957, pela psicóloga Evelyn Hooker. Na pesquisa, comparou-se 30 homossexuais com 30 heterossexuais e não se encontrou quaisquer distúrbios psicológicos no grupo gay. Há um artigo que comenta sobre essa pesquisa, do psiquiatra Jack Drescher, que diz: “Foi uma descoberta que refutou as crenças psiquiátricas de seu tempo que diziam que todos os homens gays sofriam graves distúrbios psicológicos”. 5. Como sabemos que ser gay não é uma escolha? A decisão que tomou-se em retirar a homossexualidade da enorme lista de doenças existentes não foi decidida dum dia para o outro. Foi baseada em centenas de estudos nas mais diversas áreas. Dentre tantos, o já citado estudo de Evelyn Hooker foi um. Os relatórios obtidos pela APA, por exemplo, reúnem essa e outras várias pesquisas importantes sobre o assunto (no caso, cura gay). Uma descoberta fundamental para a área foi feita no ano de 1992, na qual os homens gays já nascem gays. Um neurocientista que se chama Simon LeVay, conseguiu obter uma evidência biológica para que isso fosse devidamente comprovado. Analisando-se o tecido das mulheres, homens heterossexuais e homens homossexuais, ele encontrou certas diferenças em seus cérebros, na região do hipotálamo. Outra pesquisa realizada pela citada APA, envolveu 3.261 gêmeos entre 34 e 43 anos de idade e, logo, apontou que “análises quantitativas mostraram uma variação do comportamento atípico do gênero durante a infância e que a orientação sexual dos adultos é em parte devida à genética”. A APA diz que “a opinião preponderante da comunidade científica é que há um forte componente biológico na orientação sexual, e que interação genética, hormonal e fatores ambientais interagem para a orientação de uma pessoa. Não há provas científicas de que a orientação sexual, seja heterossexual, homossexual ou de outra forma, seja uma escolha de livre arbítrio”. 6. Um especialista, como um psicólogo, pode promover uma ‘cura gay’, ou seja, ajudar a fazer com que um homossexual vire heterossexual? A resposta também é não. Principalmente pois a psicologia não tem mínima permissão para interferir no foro íntimo dos devidos pacientes que atendem. A psicologia apenas interpreta e tenta ao menos entender o que incomoda o paciente, opiniões sociais etc. O especialista Sylvio Rocha disse o seguinte: "Quando você aprofunda, percebe-se claramente que há uma questão de fundo emocional por não ser aceito pela mãe, pelo pai, pelos colegas de escola, pela sociedade, do que pela sexualidade dela. O trabalho é no sentido de que ele possa aceitar o próprio desejo”. Antigamente, profissionais da psiquiatria chegaram, diversas vezes, a tentar técnicas na tentativa de “curar” de vez a homossexualidade. Uma dessas técnicas seria a prisão, a hipnose, a castração, o tratamento de choque e até mesmo a lobotomia (um tipo de intervenção cirúrgica no cérebro). 7. Que tipo de consequência pode causar um tratamento que tente ‘encaminhar’ o gay para virar heterossexual? De acordo com certos relatórios realizados pela APA e OMS, os riscos associados a qualquer tratamento coercitivo e violento contra homossexuais incluem depressão, suicídio (principalmente), ansiedade, isolamento social e diminuição da capacidade de intimidade, o que é horrível e destrói a pessoa por completo. Espero que tenha sido uma leitura agradável. Se acham, curtam! °-° Agora é com vocês, o debate já foi promovido por mim, debatam! Fonte: 1.

Olá pessoal, hoje vou mostrar algumas pessoas que, mesmo depois do desastre de Chernobyl, ainda vivem no local, o que é muito interessante. Há aproximadamente 31 anos atrás, no dia 26 de abril de 1986, uma simples cidadezinha foi surpreendida pelo maior desastre nuclear visto pela humanidade até hoje. Chernobyl, essa pequena cidade teve de ser totalmente evacuada devido ao alto nível de radiação presente no local. A contaminação poderia matar alguém em momentos. Quase todos os moradores tiverem que se retirar da sua própria cidade, mal sabiam que jamais poderiam voltar ali. Tiveram que levar apenas algumas mudas de roupas e aquilo que era seu, como os seus documentos, as suas fotos e dentre outros utensílios/equipamentos. Várias coisas ficaram para trás por causa disso. Porém, você sabe o que são os "Samosely"? Bem, são chamadas de Samosely algumas pessoas que recusaram por completo a evacuação da cidade. São indivíduos cientes do que ocorreu, mas, mesmo assim, resolveram ficar no local, sabendo que estariam expostos a um alto nível radioativo. Integram ao grupo dos Samosely, um número de pessoas próximo a 158. Essas pessoas vivem, até hoje, próximas à usina nuclear. São pessoas de 60 até 80 anos de idade que surpreendem os cientistas por terem uma saúde de qualidade mesmo expostas a radiação. Anteriormente, o número de pessoas que faziam parte desse grupo era demasiado maior. Todavia, ao longo dos últimos 25 anos, foram registradas mais de 900 mortes entre eles. Os demais, estão bem vivos e saudáveis. Evgueni Markevitch, uma moradora da região diz: “Na realidade, não sei porque existem pessoas que desejam viver em Chernobyl. Quais são os seus objetivos? Seguem o que diz o coração? A nostalgia? Quem sabe... Mas, eu só quero viver em Chernobyl”. Evgueni é uma moradora há tempo, e desde o desastre ela vem comendo tudo o que planta, entre frutas e verduras. E, por mais incrível que pareça, Markevitch está viva e saudável. Ela afirma que chegou na cidade aos seus oito anos de idade, juntamente de sua família, quando ainda era uma garotinha. Ela frequentava a escola todos os dias. Como é muito difícil de se esquecer, Evgueni ainda se lembra do dia do desastre. No momento, ela estava na sala de aula com os seus alunos, num sábado. Não sabiam o que estavam ocorrendo porém, desconfiaram, quando viram ônibus e veículos militares por toda parte. Uma outra moradora da região, de 78 anos de idade, Liudmilla, diz que já vive ali há 30 anos, pouco tempo depois do acidente já frequentava o local. Ela também sobrevive daquilo que planta diariamente, frutas e verduras. Desde então, vem tomando água radioativa e, por incrível que também pareça, ela também está viva e com uma ótima saúde, o que é muito interessante. É raro receberem algum tipo de ajuda exterior. A única ajuda que recebem, bem poucas vezes, são comidas e produtos de higiene. De resto, eles tem que se virar para conseguir sobreviver. Todos os dias, pessoas pedem para que se retirem do local, mas nunca aceitam. Sempre afirmam que desejam ficar ali e, logo, dizem que irão permanecer até o dia da sua morte, coisa que não podemos saber se está perto ou longe, devido ao fato de que conseguiram chegar até os 80 anos saudáveis. Espero que tenha sido uma leitura agradável. Se você acha, curta! °-° Logotipo: HMenon. Fonte: 1

Olá pessoasl, hoje vou falar sobre um assunto bem interessante que encontrei num site de informações. O tema, é quanto tempo sobreviveríamos caso houvesse um apocalipse zumbi na Terra. Quanto tempo será? Alguns estudantes de física fizeram um cálculo de quanto tempo levaria, mais ou menos, para que toda humanidade fosse morta caso houvesse um apocalipse zumbi na Terra. Considerando tudo, cada sobrevivente teria, aproximadamente, 1 milhão de zumbis, coisa que não ocorre nos seriados e filmes de zumbis famosos. O estudo não apresentou apenas fatos horrendos. Também mostrou que, na medida que os seres humanos matassem os zumbis em quantidades absurdas, iriam aprimorando suas habilidades com o uso de armas. Todavia, iriam se reproduzir, coisa que faria a população se erguer novamente. Uma nova população surgiria, todos teriam experiência com o uso de armas e saberiam se proteger, o que não é tão bom assim, pois sempre há aqueles que brigam entre si, e isso acabaria gerando diversos problemas. A pesquisa foi conduzida por alguns estudantes de física da universidade inglesa Leicester. O professor da universidade, Mervyn Roy, diz que, anualmente, os professores pedem para que seus alunos façam um exercício cujo objetivo é testar a capacidade de seus estudantes de aplicar o que aprendem em suas aulas em verdadeiros cenários, num contexto real. Segundo ele, isso ajuda-os a se envolverem na física complexa, qual pode ajudar a criar esses tipos de previsões perfeitamente. Todos os anos os alunos devem criar pequenos artigos no site da universidade, permitindo que mostrem seus lados criativos, o que realmente aprenderam enquanto estudantes. Eles tiveram que criar parâmetros da "infecção zumbi" e assumir que um zumbi poderia encontrar 1 pessoa a cada dia, com um total de 90% de chance de infectá-la com o vírus, para descobrir como a humanidade se sairia num apocalipse verdadeiro. Logo após, utilizaram um Modelo SIR para mapear como a doença iria se espalhar pelo resto do mundo. Feito isso, dividiram a humanidade em 3 categorias, sendo elas: Humano: Pessoa que não contém o vírus. Zumbi: Pessoa que contém o vírus e com chance de contaminar os demais. Morto: Zumbi que já foi morto pelos seres humanos. Não consideraram os nascimentos naturais e as taxas de mortalidade, pois estavam focando num período de 100 dias, e o crescimento natural e as taxas de mortalidade seriam quase que insignificantes em comparação ao dano que os zumbis causariam a raça humana. Os resultados do estudo não foram muito agradáveis, como eu disse no início. Constatou-se que, num período de 100 dias e cerca de uns 3 meses, apenas 273 pessoas estariam vivas e não contaminadas pelo o vírus zumbi. E é óbvio que, 273 pessoas não sobreviveriam a milhões de zumbis possivelmente agressivos. Os alunos fizeram um cálculo e o resultado foi que, em aproximadamente 1 ano, tudo o que restaria na Terra seriam apenas zumbis, ou mortos-vivos circulando pelas estradas. Basicamente, o fim do mundo. Espero que tenha sido uma leitura agradável. Se você acha, curta! °-° Logotipo: HMenon Fonte: 1

Um professor da Calvin Collage, Larry Molnar, junto de seus alunos e colegas/amigos, Karen Kinemuchi, do Apache Point Observatory e Henry Kobulnicky, da University of Wyoming. Eles estão realizando uma previsão de que em 2022, o nosso céu noturno mudará, e já não será mais o mesmo. Tal mudança poderá ser vista a olho nu. Larry Molnar diz: "É uma chance em um milhão poder prever uma explosão. Nunca foi visto antes." O professor prevê que aproximadamente em 2022, duas estrelas em órbita, ou seja, uma estrela binária, conhecida como KIC 9832227, irá se fundir. O que se espera da explosão é que essa estrela se torne a mais brilhante do nosso céu, pelo menos durante um longo período de tempo. Acredita-se que ela poderá ser vista fazendo parte da constelação de Cisne e, também, adicionará uma estrela ao padrão reconhecível da cruz do norte. Molnar deu início a sua pesquisa sobre tal estrela em 2013 quando, um dia, em uma conferência astronômica, seu amigo já citado, Karen Kinemuchi, apresentou-lhe um estudo sobre o brilho das estrelas e concluiu a apresentação com a seguinte questão: "É uma pulsante, ou uma binária?". Estava presente na mesma conferência o então estudante da Calvin Collage, Daniel Van Noord, qual tornou a questão parte de um desafio pessoal. Além do mais, ele fez algumas observações sobre a estrela, como por exemplo, como sua cor correlacionava-se ao seu brilho, determinando que tratava-se de uma estrela binária. De fato, foi descoberto que o assunto se trata de uma estrela binária de contato, ou seja, são duas estrelas que compartilham uma atmosfera comum. Então, Van Noord determinou um período preciso seguindo os dados fornecidos pelo o satélite Kepler. Surpreendeu-se ao ver que o resultado foi menor do que os dados mostrados anteriormente. Romuald Tylenda, outro astrônomo presente em tudo isso, estudou alguns arquivos para ver como uma estrela chamada V1309 Scorpii se comportou antes da sua explosão, no ano de 2008. O registro da explosão apresentou uma estrela binária de contato (semelhante a que Molnar estudara) com um período orbital decrescente a uma taxa de aceleração. A partir de alguns testes, a hipótese de que a KIC 9832227 poderia estar se encaminhando ao mesmo destino que a V1309 Scorpii, poderá seguir em frente e avançar nas pesquisas. Os próximos anos de Molnar, serão aproveitados para se dedicar ao estudo de determinada estrela. Para isso, a KIC 9832227 estará em observação a todo o momento. Segundo o professor, esse é apenas o início de uma longa história, qual ainda tem muita coisa pela frente. Ele ainda conclui: “O tempo orbital pode ser verificado por astrônomos amadores. É incrível o equipamento que eles tem. Eles podem medir as variações de brilho com o tempo desta estrela em décima segunda magnitude à medida que ela eclipsa e ver por si mesmo se continua na programação que estamos prevendo”. Espero que tenha sido uma leitura agradável. Se você achou, curta! °-° Logotipo: HMenon. Fonte: 1.

Olá pessoal, imagine-se numa festa com seu amigo, ambos tentando bater um papo, mas há barulhos insuportáveis por todos lados, a música alta tocando e as outras pessoas conversando sobre assuntos diversos, o que acaba interferindo na conversa de vocês. Devido à todos os fatores citados, vocês tem que falar num tom de voz elevado, e resumir ao máximo as frases, para facilitar o entendimento. É basicamente o que acontece com alguns pássaros. Passar por uma situação como essa num fim de semana pode se tornar algo frustante para algumas pessoas. Então, imagine ter que passar por isso todos os dias! É exatamente o que acontece com as aves que vivem próximas às estradas, onde o barulho do tráfego é intenso. Num estudo publicado pela Bioacoustics, os biólogos gravaram o canto dos pássaros em Rock Creek Park (Washington, DC). Foi descoberto, então, que as aves, em específico o piaui-verdadeiro (contopus virens), mudavam a forma de cantar quando o barulho do tráfego ficava intenso próximo as estradas. Ao tentar soltar o canto com o barulho intenso do tráfego no fundo, utilizava-se rajadas mais curtas de canto, onde a variação nas frequências era mais baixa e menor era a largura de banda, tentando fazer com que suas vozes fossem ouvidas mesmo com o barulho de fundo. Mas há um efeito colateral: Mesmo que fossem ouvidos mais facilmente desta maneira, os outros aparentavam não prestar tanta atenção na canção, que viria a ser modificada. Pesquisadores da Universidade George Mason, identificaram mudanças semelhantes em pardais de cor branca, próximo à São Francisco, onde as músicas tiveram de passar por mudanças graduais ao longo do tempo, à medida que o ruído produzido pelo ser humano aumentava. Mas, em ambos os casos, a mudança não é permanente, quando o volume ambiente passa a diminuir e volta a ser como antes, os pássaros voltam a cantar em tom padrão, qual utilizara anteriormente, se é que me entendem. A autora do estudo, Katherine Gentry, disse: “Os resultados confirmam que as medidas temporárias para reduzir o ruído do trânsito, como fechamentos de estrada durante o fim de semana, podem beneficiar animais e é uma opção viável e eficaz para gerenciar o ruído do tráfego”. Obviamente, seria muito difícil fechar estradas quase todo momento, pois seria horrível e atrapalharia várias pessoas. Mas, com certeza, se as estradas fossem fechadas por pequenos períodos de tempo, as aves que vivem próximas às estradas seriam muito beneficiadas. Espero que tenha sido uma leitura agradável. Se concordam, curtam °-°! Fonte: 1.

Dentre todos os habitantes da Terra, há uma extimativa de que 90% são destros. Coisa que nos difere de todos os outros primatas que, por suas vezes, não demonstram preferência por uma mão, usam as duas igualmente. Acredita-se que a destreza, ao longo do tempo desempenhou um papel importante na evolução da raça humana. Um estudo recente constatou as primeiras evidências da destreza em registros fósseis, esclarecendo quando e o porquê deste traço que temos hoje em dia. As pistas foram "curiosamente" encontradas em nossos dentes. Há muito tempo sabemos que o cérebro humano é composto por duas metades: o hemisfério esquerdo (responsável por controlar as habilidades motoras e a linguagem) e o hemisfério direito (responsável pela a atenção visual e espacial). Feitas de pedras e usadas pelos nossos mais antigos ancestrais, algumas ferramentas antigas podem revelar algumas pistas do porquê que 90% da população da Terra é destro, e não canhoto. As primeiras ferramentas de pedra encontradas existem há cerca de 3,3 milhões de anos atrás. A fabricação das mesmas teria exigido certo nível da destreza. O hemisfério esquerdo do nosso cérebro é o responsável por planejar e executar, e fica ativo durante estes processos. Mas por quê usar as mãos para investigar? A resposta se encontra na escassez em combinar ossos do braço esquerdo e direito no registro fóssil. É impossível ser examinadas diferenças de tamanho em forma sem que seja combinado um conjunto de ossos esquerdos e direitos. Os dentes, devido ao seu material tendem a preservar bastante "riscos" e "arranhões" de milhares de anos atrás. Levantou-se a hiótese de como estas marcas foram feitas: quando o material foi segurado com uma mão e mordido pela a outra. A mandíbula foi de um dos nossos mais antigos ancestrais, o Homo Habillis que, há cerca de 1,8 milhões de anos atrás andou pela a Tanzânia, na África. Uma série de ranhuras na parte frontal dos dentes foi observada pelos responsáveis do estudo. Utilizou-se microscópios de potência elevada e, câmeras digitais para investigar tais ranhuras, principalmente sua padronização e direção. Curiosamente, quase que a metade de grande parte das ranhuras estavam inclinadas para a direita. Estas, eram então responsáveis por quatro dos dentes frontais. Isso levou os pesquisadores a pensarem que todas essas marcas foram feitas com a nossa mão direita, e não com a esquerda. Sugeriu-se que esses quatro dentes frontais eram os mais utilizados durante as atividades que se realizavam. A mandíbula do Hobo Habillis não é importante apenas pelo fato de que indica o porquê de que somos "mais destros do que canhotos". Também é importante pois sugere que o principal nível de organização cerebral já existia em nós há mais de 1,8 milhões de anos atrás.

Há bilhões de seres humanos na Terra, porém desde a existência desta, alguns deles se destacavam em diversas questões. Existem alguns nomes pelos quais todos reconhecem, já viu ou já escutou falar sobre. E o assunto que iremos abordar será sobre: os sete cientistas mais malucos da história. Leonardo da Vinci é, muitas vezes, conhecido apenas por suas obras de arte, pelo o seu conhecimento em arte. Mas ele vai muito além disto, se fizéssemos uma viagem no tempo até a sua época, perceberíamos o quão "louco" é este homem. Não somente pela arte, mas Leonardo da Vinci era também fanático por engenharia, invenções etc. Leonardo da Vinci foi também lembrado por inventar o helicóptero. Pelo o menos, teve a primeira ideia. Porém ao passar do tempo, alguns desenvolvedores abriram caminho para continuar o projeto de da Vinci, tendo o primeiro vôo bem sucedido somente no ano de 1907. Não somente um ciencista, mas também um professor sul-africano, Henry Markram é considerado louco pela a sua ideia de dar consciência à uma máquina até 2018. Deseja que os robôs/máquinas tenham a sua própria mente, capaz de pensar, sentir, cheirar e até mesmo, se relacionar com um outro alguém. Segundo ele, isso ajudará a fazer com que a humanidade entenda da melhor maneira possível, o cérebro do ser humano. A ideia de Mark é vista em vários filmes de ficção cientifica, onde os robôs são autônomos e agem como se fossem seres humanos. Toda a ideia surgiu quando Kai, seu filho, foi diagnosticado com uma doença na qual seria incapaz de socializar-se e de se comunicar de maneira efetiva. Não há ninguém que não conheça o famoso "Frankenstein". Giovanni Aldidi foi o homem que deu início a toda essa história, quando em 1803, o físico realizou um pequeno experimento que permitiria que uma pessoa morta voltasse a viver normalmente. Essa pessoa que supostamente "voltaria a vida" foi George Froster, um assassino que havia sido condenado a enforcamento, por ter matado o seu filho e a sua esposa. Aldini levou o corpo de Froster ao palco da Faculdade Real de Surgeons (Reino Unido), qual ligou, na frente de todos, eletrodos ao corpo do indivíduo. Quase que no mesmo momento, o corpo começou a se revirar e, os olhos, começaram a abrir lentamente. Após algum tempo, parecia que Froster estava tentando respirar. Por fim, a bateria que Giovanni utilizou, infelizmente logo se descarregou. Essa história chegou aos ouvidos de uma escritora, chamada Mary Shelley, que se insipirou e escreveu o livro "Frankenstein". Um grande médico, Johann Conrad Dippel, assim como Giovanni Aldini, tinha alguns interesses que iam de teologia até a alquimia. Um de seus hobbies era realizar experiências com alguns cadáveres. Dippel tentava criar tipos de "vidas artificias". Ele criou, de fato, uma mistura mais conhecida como "Óleo de Dippel", utilizada até a Segunda Guerra como um veneno para insetos, os repelentes. É importante constatar que, Dippel nasceu no Castelo de Frankenstein (Alemanhã). Também influenciou Mary Shelley a criar a história do famoso "Frankeinstein". Uma coisa que o psiquiatra Charles Hofling "gostava" de fazer, era testar a obediência das pessoas. Em 1966, ele realizou uma coisa que chamamos hoje de "experimento hospitalar de Hofling". Hofling ligou para um hospital passando-se por um médico, onde pediu para que vinte e duas enfermeiras que faziam plantão naquela noite, administrassem um medicamento fictício aos pacientes. Por mais assustador que pareça, vinte e uma das enfermeiras quebraram as três principais regras do hospital: não receber ordem por telefone; não ultrapassar uma dosagem máxima e não administrar um medicamento não autorizado. O empreendedor Elon Musk, mais conhecido como Tony Stark da vida real (chamado as vezes de cientista), está sempre comentando sobre as suas ideias peculiares. Uma delas é mudar completamente a forma na qual nos locomovemos pela as cidades, através de uma proposta de trânsito muito rápida que ligaria as cidades de Los Angeles e São Francisco, com uma viagem de trinta minutos. Em maio de 2016, a ideia do "HyperLoop One" deu um grande primeiro passo, quando um mecanismo de propulsão foi testado no deserto de Nevada. Musk também é chamado de louco por levantar um bilhão de dólares em uma empresa especializada em inteligência artificial, coisa que apenas um louco faria. Julius Robert Oppenheimer, físico teórico americano, deu aulas de física na Universidade de Berkeley. Por mais de uma década, foi muito amado pelos os seus alunos. Todos reconhecem-no como o "pai da bomba atômica", por estar envolvido no Projeto Manhattan, onde as primeiras bombas atômicas foram desenvolvidas. Pouco tempo depois, Robert propôs ao Controle Internacional de Armas Nucleares (CIAN), uma maneira de evitar uma catástrofe nuclear global. Ele apresentou ao Congresso os seus explosivos, logo, tentou levá-los embora. Isso não foi nada bom para a sua carreira, pois teve-a totalmente arruinada e teve seu certificado de segurança revogado.

Donald Trump, agora é conhecido por todo o mundo pelo o fato de ser o mais novo presidente dos Estados Unidos da América. Todos nós sabemos um pouco sobre ele pelo o que vimos diariamente nas televisões. Por meio deste tópico, veremos o que se passa por trás das televisões, quem é realmente este homem e qual é a sua história de infância. O republicano Donald Trump, desde que nasceu é conhecido por seu temperamento explosivo e, principalmente, por suas declarações polêmicas que assustam o mundo. Donald Trump não obtera nenhuma experiência política anteriormente, mas da mesma forma, o bilionário derrotou a ex-primeira-dama, Hilary Clinton, tornando-se o mais novo presidente dos EUA (Estados Unidos da América) em 2016. Nasceu em 14 de junho de 1946, no bairro do Queens, e é o quarto dos cinco filhos de Fred Trump (construtor alemão) e Mary MacLeod (dona de casa de procedência escocesa). Aos 13 anos de idade, seu pai teve de retirá-lo da escola por agredir um professor e interná-lo na Academia Militar de Nova York, onde esperava que saísse disciplinado. "Uma vez jogou um bolo de aniversário em todo mundo numa festa, outra vez jogou um apagador num professor, que ficou com o olho roxo. O pai de vez em quando recebia ligações da escola dizendo: o 'Donald não está se comportando'. E ficava muito frustado", relatou um biógrafo chamado Michael D'Antonio ao Jornal Nacional. Segundo o médico Steve Nachtigall, de 66 anos de idade, Donald "era um valentão boca suja" que adorava "dizer palavrões a todo volume". Nachtigall afirma ter sofrido com as travessuras dele. Donald Trump graduou-se na academia em 1964, onde alcançou a patente de capitão e dizia que um dia seria um homem muito famoso e de extrema importância para o mundo. O atual magnata formou-se em Economia na Escola Wharton da Universidade da Pensilvânia em 1968, tornando-se o favorito para suceder seu pai na empresa familiar denominada Elisabeth Trump & Son. Logo em 1971, Trump assumiu as rédeas da empresa e rebatizou-a como The Trump Organization, e mudou-se para Manhattan. Trump adora dizer que começou seus próprios negócios de maneira modesta com um "pequeno empréstimo de US$ 1 milhão" que recebeu de seu pai. Trump já foi casado com várias mulheres desde então, e com todas elas teve no mínimo um(a) filho(a). Grande parte de seus filhos já são adultos e já têm filhos, por isso Donald Trump é avô, e tem sete netos, os quais ama e se diverte muito. Segue uma lista com todas as mulheres do atual presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump: Em 1977, casou-se com a modelo tcheca, Ivana Zelníčková, com quem tem três filhos; Pela segunda vez, se casou em 1993 com a atriz Marla Mapres, com quem tem uma filha; Já em 2011, casou-se pela última vez, com sua atual mulher, uma modelo eslovena de 46 anos de idade, Melania Knauss, que por sua vez, cuida de seu filho Barron, de 10 anos de idade. Atualmente, Donald Trump mora em um triplex no topo da Trump tower, na cidade de Nova York. Viaja sempre em seu Boeing 757 privado, que também serve de maneira regular como pano de fundo para seus comícios. "Cabelo tingido de loiro, impecavelmente vestido, ele fascina e horroriza. Quando uma dúzia de mulheres o acusaram de assédio e gestos sexuais impróprios, ele tratou todas de mentirosas", trecho retirado do G1. Em 2016, durante a sua candidatura, o então candidato à presidência, Donald Trump, deu suas propostas e expôs suas ideias para os EUA (Estados Unidos da América). Dentre as suas diversas propostas e ideias que propôs, algumas ficaram marcadas, quais seriam as mais importantes para o país em caso de ser aceito como o mais novo presidente dos EUA (que foi o que aconteceu logo depois). Segue uma lista com tais propostas/ideias: Política Externa/Defesa: Durante um discurso de longa duração tratando do assunto, Trump conseguiu deixar bem claro que os EUA sempre estarão em primeiro lugar quanto ao assunto, mesmo que seja necessário sacrificar os interesses dos países aliados mais próximos. Ele também reclama que os "amigos" estão dependendo demais dos EUA e que os rivais não estão mais respeitando ou estão se sentindo ameaçados pelo país. Economia: Trump tem como base econômica o aumento de empregos aos estadunidenses, um dos temas mais frequentes dele. Comenta que os Estados Unidos da América deixarão de perder empregos e indústrias para a China e o México. Ainda ameaça penalizar empresas que queiram deixar o país. Também afirma que irá aumentar os impostos para aqueles que não empregarem preferencialmente americanos e, chegou afirmar que irá "obrigar" a Apple a fabricar seus produtos diretamente dentro dos Estados Unidos. Saúde: Donald Trump prometeu revogar o Obamacare, lei pela qual qualquer americano deverá ter plano de saúde, em seu primeiro dia de mandato. Em seu site, sinalizou que pretende seguir os princípios do mercado livre e afirma que "o melhor programa social será sempre um emprego". Por isso, ele acredita que com a criação de mais empregos aos americanos e a melhora da economia, a grande maioria da população pagará por suas dispesas de saúde sem que tenham uma dependência do governo. Educação: Trump defende a ideia de que o governo federal não interfira na política de educação e que esta fique a cargo de cada estado. Ele diz que o governo não deve lucrar com empréstimos estudantis, mas até o momento não apresentou nenhum projeto referente ao assunto, apenas disse que irá "fazer algo muito inteligente em relação ao financiamento". Trump também deseja que as escolas deixem de ser "zonas livres de armas", e que as pessoas possam carregar armas dentro e ao redor desta. Segundo Donald, escolas sem armas passam a ser "iscas" para ataques realizados por pessoas com problemas mentais. Imigração: Um dos projetos que mais viralizou durante a campanha de Donald Trump foi a construção de um muro na fronteira com o México, obrigando o país a pagar pela obra com ameaça de sanções, cobrança de dívidas e cortes de acordos comerciais. Ainda afirma que "uma nação sem fronteiras não é uma nação" e promete expulsar todos aqueles imigrantes que são ilegais e que já estão nos EUA, o que resultam em 11 milhões de pessoas desabrigadas. Porém, diz que aqueles que se mostrarem "boas pessoas" serão aceitos novante no país, desta vez, legalmente. Aborto: O republicano também é conhecido por mudar de ideia diversas vezes em relação ao direito do aborto, com o qual dizia concordar há alguns anos. Agora, diz que aceita os procedimentos apenas em casos de riscos de vida para as mães, incestos ou estupros. Ainda diz que destinar recursos para o procedimento é "um insulto às pessoas de consciência, no mínimo, e uma afronta a um bom governo". Armas: Trump é contra as novas restrições que surgiram referente ao porte de armas nos EUA. Ele diz que é preciso endurecer as leis para lidar com criminosos violentos e aumentar/expandir os tratamentos de saúde mental, embora não especificou como faria isso. Mas afirma que os donos das armas que desejam se defender devem ter seus poderes ampliados, pois a polícia não consegue estar em todo lugar a todo momento. Meio Ambiente/Energia: O então candidato se impôs como "muito a favor" da energia nuclear e de trazer de volta a indústria do carvão "100%". Em seu mais novo livro, Donald Trump afirma que fontes de energia verde são "na verdade uma forma cara de fazer os abraçadores de árvores se sentirem bem com eles mesmos".

A Gripe Espanhola foi uma pandemia que ocorreu no ano de 1918, devido à isto é conhecida por alguns como A Gripe de 1918. A verdade sobre o que aconteceu foi uma pandemia do vírus influenza, que havia se espalhado por quase todo o mundo. A origem geográfica da pandemia é ainda desconhecida. Estima-se que a gripe espanhola tenha matado cerca de 50 milhões de pessoas no mundo inteiro. O ocorrido entrou para a lista como um dos maiores desastres naturais já vistos pela humanidade até hoje. Desde o início, o número de pessoas infectadas pela gripe e mortos aumentou muito. O maior número de infectados e mortos variava entre pessoas de até 18 anos de idade, fora as mortes das demais. A pandemia se desenvolveu em três partes, sendo elas: A primeira, que termina em 1918; A segunda, que termina nos meses de dezembro e janeiro, ou seja, 1918-1919; E a terceira, que começa no mês de fevereiro e termina em março do mesmo ano, 1919. A doença chegou ao Brasil ainda no ano de 1918, em setembro, quando em um dia um navio inglês (diretamente de Lisboa) desembarca pessoas infectadas em Recife. As autoridades locais já ouvira falar sobre o ocorrido em Portugal, porém imaginavam que o oceano impossibilitaria a chegada da doença no país. Mas logo, centenas de pessoas já haviam sido contaminadas pela doença. A maior parte da população contaminada no Brasil foi no Nordeste e em São Paulo, foram os locais onde concentraram-se o maior número de casos de Gripe Espanhola. Alguns ricos (pessoas de boas condições financeiras) em São Paulo, fugiram da cidade e pediram abrigo em lugares protegidos. As ruas eram praticamente vazias, pois o medo de ser contaminado dominava. Durante o ocorrido, Carlos Chagas (homem responsável por descrever a doença de Chagas inteira - o único) assumiu a direção do Instituto Oswaldo Cruz, criando uma melhor organização administrativa e de análises de pesquisas. Quem o convocou para ajudar a combater a gripe foi Venceslau Brás. Para ajudar no combate contra a Gripe Espanhola, Chagas pôs em todo o Rio de Janeiro 5 hospitais e 27 postos de atendimento à população doente.