gamer [Review] The Evil Within 2

[Henryy]

 

 

Lançado em uma sexta-feira 13, The Evil Within 2 é um belo retorno para o gênero do Terror. O jogo foi lançado em meio a uma época cheia de grandes lançamentos, mas tem seu grande diferencial em sua excelente direção de arte e uma história cheia de potencial.

O novo jogo tem todos os pontos altos de seu predecessor, trazendo uma mudança drástica no ritmo e narrativa, alterando completamente a estrutura de apresentação e melhorando a experiência do jogador.

Seguindo os eventos do jogo original, o protagonista Sebastian Castellanos é recrutado para ajudar a STEM a encontrar sua filha, Lily, que era dada como morta. Depois de uma curta, mas brilhante introdução, o jogo nos leva para a cidade de Union, um pequeno município que existe dentro do Universo criado pela STEM.

Ao explorar a Union, temos uma experiência que mais parece viver em um pesadelo, algo que é muito interessante e elogioso para este tipo de jogo. Existem muitas coisas para fazer em Union: procurar itens, descobrir novos cidadãos, procurar ajuda, completar missões paralelas, encontrar locais que revelam flashbacks e, óbvio, completar a missão principal.

Aliás, as missões paralelas nem parecem ser missões paralelas. As histórias são atraentes e fazem com que todos fiquem empolgados com a história. Logo no começo, encontramos um soldado da Mobius, que nos explica que existe um baú com armas em algum lugar da cidade, assim, vemos o primeiro mapa. Ao fazer isso, exploramos inúmeros prédios, achamos até um túnel e descobrimos a arma mais essencial para qualquer jogo de terror: uma escopeta.

Outro ponto interessante do jogo é que ele se mantém focado na campanha principal pela maior parte do tempo. Além disso, a história é muito melhor do que a do jogo original, trazendo também uma experiência mais cinemática.

Um grande ponto positivo é que The Evil Within 2 parece ser uma real sequência. Sua história é cheia de mistérios, tudo é trabalhado com bastante criatividade e mostrando um design  de arte fantástico, ainda assim, ela recompensa bem quem jogou o primeiro jogo, pois terá uma boa bagagem para enfrentar os desafios deste game. No quesito novidades, temos várias criaturas novas, que são ainda mais viscerais e assustadoras do que as que vemos no primeiro jogo.

Neste jogo, nada é monótono. A missão de Sebastian é atraente e faz com que o jogador fique realmente preocupado com Lily e com o próprio protagonista. É mais um grande acerto da Tango Gameworks, que consegue revitalizar o gênero do Terror, algo que tem recebido poucos jogos nos últimos anos.

 

Fonte

Editado Outubro 25, 2017 por ScarLXRD

[Jair Messias Bolsonaro]

Não achei que o The Evil Within 2 é um jogo completamente atrativo, falo que as histórias poderiam ser melhores ainda...