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Tudo que !Afonso postou
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Sim, prefiro no xbox(meu primo tem xbox) Sim.
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Vlw
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Olá, sou o afonso e venho trazer esse skript pelo motivo de não ver nenhum relacionado ou com a mesma função no fórum, então decidi postar, é um skript simples muitos já podem ter feitos, mas no fórum não achei. @ Edit, titulo errado coloquei Chest Sop é Chest Shop. Descrição: Esse skript é um skript que bloqueia o bug do chest shop " 1EB10000000000 " Como usar?/Como arrumar? Muito simples, feche o servidor baixa o plugin Skript se não tiver... vá na pasta scripts coloque e abra o servidor, funcionará corretamente... Configuração Não Precisa Dependências: ChestShop, IConomy (porquê se não não teria porquê usá-lo) Créditos: Afonso ChangeLog: 07/10/2015 - Skript publicado Download: http://pastebin.com/6t3diLDp http://www.mediafire.com/download/x930dhq3onyd0ts/AAntiBugCsEC.sk
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Olá, sou o Afonso e venho trazer uma análise do jogo MadMax a pedido do BaseadoGamer. Mad Max é um jogo divertido. Muitos jogadores irão se interessar, mas a grande maioria pode se decepcionar se esperar demais. Mad Max é um jogo que oferece um tema pós-apocalíptico e que de certa forma, gera um forte apelo ao público, mas será que isso é o suficiente para entreter os jogadores da mesma forma que aconteceu o com filme lançado recentemente? É comum a produção de jogos que viram filme e vice-versa. Muitas vezes esses dois mundos conseguem oferecer algo encantador, mas as vezes somos apresentados a algo decepcionante, se esse é o caso de Mad Max, vamos descobrir agora. A cargo da Avalanche Studios podemos dizer que temos um bom jogo, mas definitivamente não tão bom como muitos esperavam, inclusive eu. O jogo introduz uma história original que se passa no universo cinematográfico de Mad Max e conta com uma extensa customização de carros que influenciam a dirigibilidade e a ação sobre quatro rodas, além de dar ao jogador um vasto arsenal de armamentos da Wasteland. Os jogadores entram na pele de Max, o guerreiro solitário que deve lutar contra facções selvagens que disputam pela dominação e sobrevivência neste mundo aberto e arenoso. Max é um homem solitário confrontado apenas por suas memórias. Logo no início do jogo, após o roubo de seu icônico Interceptor, Max é apresentado ao um ser estranho chamado Chumbucket. Essa pessoa que lembra o personagem do Corcunda de Notre Dame, aparenta ser um mestre em mecânica e acredita que Max seja a salvação para por um fim nesse mundo caótico. Chumbucket vai acompanhar Max desde o início, disponibilizando um carro e se dispondo a criar um veículo capaz de afrontar seus inimigos. Análise à Performance: Mad Max PS4 e Xbox One avaliadas pelo Digital Foundry. Outra vez o Xbox One supera o PS4. Mad Max leva o Avalanche Studios numa nova direcção: focando-se no combate com veículos e exploração num deserto pós-apocalíptico, o estúdio converteu com sucesso a visão de George Miller num jogo de acção desafiante. Tecnologicamente, Mad Max mpressiona com o seu uso de iluminação complexa e extenso pós-processamento. Iluminação por físicas e sombreado por blocos permite muitas fontes de luz ao mesmo tempo sem afectar a performance, enquanto materiais como areia, metais e tecidos são renderizados correctamente com uma estética gasta. Em termos de comparações multi-plataformas, a PlayStation 4 e Xbox One correm a 1080p nativa - agradável surpresa tendo em conta as diferenças em outros jogos de topo. A suavização de arestas impressiona, provavelmente devido a um algoritmo anti-aliasing personalizado (o Avalanche é conhecido por experimentar nesta área). Apesar de não sabermos nada sobre a implementação da AA, a técnica usada aqui funciona bem, os montes rochosos e dunas têm um aspecto adequadamente suave. Os detalhes sub-pixel não são geridos com o mesmo sucesso e temos brilho em pequenos objectos e estruturas mais detalhadas, perceptível ao explorar os postos de controlo. Existe muito mais para falar sobre MadMax, porém um resumo é que, MadMax no XBone é melhor que MadMax no PS4. Deixe seu like caso gostou.
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Vou ver como ele é, vlw
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Considerações Com "FIFA 16", a EA Sports segue aprimorando as mecânicas de sua franquia futebolística, acrescentando novas modalidades de jogo (futebol feminino, draft) e buscando conseguir os três pontos contra o eterno rival, "Pro Evolution Soccer". Tecnicamente, "FIFA 16" é um game excelente e que oferece um pacote robusto de modalidades e conteúdo para divertir os fãs do esporte. Falta ao game algo realmente original e fora da caixa: tudo parece uma evolução do ótimo trabalho que é realizado anualmente pela produtora. Mesmo o futebol feminino, adição muito bem vinda, parece incompleto. Talvez se a EA olhasse mais para as elaboradas campanhas solo criadas pela 2K Games para seus jogos de basquete em busca de inspiração, "FIFA" seria um jogo com um pouco mais de personalidade e não apenas um excelente simulador de futebol. Introdução "FIFA 16" é o ápice da evolução mecânica da série de futebol da Electronic Arts. O jogo traz controles cada vez mais manuais, deixando a habilidade individual do jogador, e não tanto as estatísticas de cada atleta virtual, fazer a diferença em cada partida. Mesmo assim, é um game que busca ser acessível para todos, com opções de controle simplificado e modo treinador, onde sugestões de comandos aparecem ao redor do atleta controlado pelo jogador. O game traz pela primeira vez seleções nacionais femininas e é muito bom ver que jogar no time das meninas não é só uma variação estética - elas se comportam de maneira notavelmente distinta de seus colegas meninos. É preciso se acostumar com a velocidade, peso e força destas atletas que, esperamos, vieram para ficar. O jogo capricha também na oferta de conteúdo: são vários campeonatos, modo de gerenciamento, carreira solo (o divertido, mas burocrático Be a Pro) e o sempre popular FIFA Ultimate Team (ou FUT, para os íntimos), que combina cards colecionáveis com partidas de futebol e um pouco de estratégia. Há uma nova modalidade dentro do FUT, o Draft, que vai divertir os jogadores com torneios rápidos e desafiadores. No Brasil, o game traz novamente a narração de Tiago Leifert e comentários do ex-jogador Caio Ribeiro. Pontos positivos Seleções femininas "FIFA 16" traz doze times nacionais femininos, incluindo Brasil e Estados Unidos (atual campeão mundial). Entre as ausências, é notável a falta da seleção japonesa. Jogar no time das meninas é bem diferente das partidas entre os meninos. O ritmo é mais lento e as atletas são mais leves, coisa que se percebe durante as colisões e disputas de bola. Não pense que pelo ritmo mais lento as partidas femininas são uma versão "mais boba" do jogo: a desaceleração permite jogadas mais precisas no ataque, defesa e requer uma atenção maior ao posicionamento do time, principalmente diante de um contra-ataque. Só faltou mesmo mais opções de jogo para as garotas: você pode disputar uma copa sem marca nenhuma que termina após seis partidas, ou jogar amistosos. Não há um campeonato de fantasia com mais rodadas ou uma versão do FUT estrelada pelas atletas. Pacotão de conteúdo Nenhum game de futebol traz uma oferta tão variada de conteúdo quanto "FIFA 16": há torneios de futebol, partidas amistosas, torneios online, um modo carreira onde você cria seu próprio atleta e vive o sonho de ser um jogador profissional de futebol. Há o popular FUT, com seu viciante sistema de cartinhas colecionáveis - tem quem passe mais tempo comprando e vendendo cartas do que disputando partidas com o time dos sonhos - e sua nova variação, Draft. E agora, "FIFA 16" traz também seleções femininas, um pedido recorrente dos fãs do esporte. Modo Draft O FUT, que para muitos é a principal modalidade de "FIFA", retorna este ano com uma novidade bem vinda: o modo Draft, que torna os principais atletas do game disponíveis para todos os jogadores, mas por tempo limitado. Funciona assim: após pagar uma pequena taxa (em créditos do game), você recebe um conjunto de cartas só com jogadores do primeiro escalão. É preciso escolher uma formação e combinar o time recém-formado para que ocupem as melhores posições e, assim como no FUT normal, é preciso melhorar o relacionamento do time, colocando atletas com mais afinidade jogando lado a lado. É aí que mora o maior desafio dessa modalidade, pois nem sempre os melhores jogadores se dão bem com os companheiros de time. Após organizar a equipe, o jogador disputa um mini-torneio (que pode ser jogado sozinho contra a máquina ou online) numa série de eliminatórias de quatro partidas. A vitória garante recompensas na forma de cartas, itens e moedas. Complexo, acessível "FIFA 16" é o mais sofisticado jogo da série até hoje, com sistemas de controle quase que totalmente manuais. Dribles, passes, defesa, tudo é determinado pela habilidade do jogador e há movimentos específicos para cada situação. O novo sistema de drible sem toque permite jogadas mais fluidas. Jogadores acostumados com "FIFA 15" terão um período de adaptação pela frente, pois até o passe de bola agora exige que você aponte para o atleta correto - nada de jogadas automáticas por aqui. Essa complexidade de simulador pode afastar os jogadores mais casuais e, por isso, "FIFA 16" oferece opções de acesso para todos. Quem quer aprender a jogar e dominar os novos comandos pode ativar a qualquer momento o modo Treinador, que exibe sugestões de controles ao redor do atleta selecionado pelo jogador: no ataque, você verá opções como Passe e Passe Enfiado, com os respectivos botões para o comando. Neste modo, uma seta indica exatamente a direção para qual o jogador está apontando, o que facilita a vida de quem ainda não tem um domínio do posicionamento em campo - é um sistema bem parecido ao que foi implementado pela EA nos "Madden" e "NHL" deste ano. Pontos negativos Ausências brasileiras Com tanta coisa em campo, é uma pena que o jogo não inclui todos os times do campeonato brasileiro: Corinthians e Flamengo assinaram exclusividade com "PES 2016", Goiás e Sport não chegaram a um acordo com a EA e também só aparecem no rival japonês. Para piorar, "FIFA 16" não possui a licença do próprio Brasileirão e por isso os 16 times brazucas presentes no game estão na categoria Resto do Mundo. Dito isso, é difícil estimar o impacto do game não possuir um Flamengo ou Corinthians - ambas as equipes possuem torcidas enormes, é claro, e esses torcedores gostariam de jogar com seus times do coração no videogame. Ainda assim, não são poucos os jogadores que preferem jogar com seleções e, mais ainda, com os grandes times europeus. Se é na frente do videogame que os mais novos se familiarizam com seus times e atletas favoritos, ficar fora do game pode acabar por afastar os potenciais torcedores mais jovens de um time. Narração brasileira Eu não tenho problemas com a narração de Tiago Leifert e Caio Ribeiro, seus comentários engraçados e a assumida interação com os jogadores, quebrando a quarta parede, aquela coisa toda. Isso é bem divertido e é uma boa variação para a narração realista dos britânicos Martin Tyler e Alan Smith. A dupla brasileira tem boas sacadas (e alguns momentos de vergonha alheia) gravadas para certos craques do game, como Messi e Piqué. Fizeram inclusive um bom trabalho com as seleções femininas. Mas é difícil não notar o quanto a narração é genérica. Muitas vezes você vai ouvir comentários como: "O melhor jogador da partida foi... ELE! É claro que foi ELE, ELE jogou muito bem hoje" - sendo "ele" o atleta controlado pelo jogador no Be a Pro. Difícil acreditar nessa narração, né? O campeonato feminino é outro exemplo. Como não há uma marca associada ao torneio, Tiago diz apenas "Bem vindos a mais uma partida de COPA". Soa esquisito e genérico pra caramba. Se a parceria entre EA e a dupla global continuar, seria bom trabalharem melhor essas frases para dar mais realismo e imersão ao game - coisa que os narradores ingleses fazem muito bem e não é de hoje. Carreira burocrática O modo Be a Pro é a carreira solo de "FIFA", uma combinação bacana de futebol, gerenciamento e RPG. Aqui, você cria um atleta do zero e vive o sonho de jogar futebol profissionalmente, geralmente já no time dos seus sonhos. A modalidade acompanha a carreira do jogador, desde os meses no banco de reservas e os treinos até os anos como titular e o convite para jogar na seleção nacional. Infelizmente, é uma modalidade burocrática, onde os campeonatos são mostrados como menus e calendários, com pequenas notícias nas laterais da tela mostrando o que rola com os outros times. No começo, você demora para entrar em campo e pode passar um bom tempo apenas mandando o calendário avançar até que algo realmente aconteça. Não é o mais empolgante dos cenários, é preciso admitir. A EA poderia se inspirar no que a 2K Games vem fazendo com "NBA 2K" e desenvolver uma carreira solo envolvente, com enredo e personagens. Dar esse sopro de alma para o game é o que falta para "FIFA" - tecnicamente, não há mais o que melhorar nos sistemas de jogo, é hora de pensar fora da caixa para chegar ao próximo nível.
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Também acho ridículo, eles não sofreriam em nada comprar o jogo deles no ps3/ps4 ou xb360/one o preço seria o mesmo!
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O jogo de tiro "Call of Duty: Black Ops III" terá um novo nível de dificuldade, acima das tradicionais "Hardened" e "Veteran", revelou a lista de troféus do game, publicada pelo site Exophage. A nova dificuldade máxima se chama "Realistic" (realista, em português). A nova dificuldade máxima é citada em 10 troféus relacionadas aos estágios da campanha e em uma conquista específica para quem terminar "Black Ops III" jogando neste nível, chamada "Ninguém vai acreditar em você". A produtora Treyarch ainda não divulgou detalhes sobre a nova dificuldade máxima, mas pelo nome, podemos supor que nesse modo de jogo você não terá a regeneração de saúde típica de "Call of Duty" ou sem os 'continues' infinitos, funcionando de forma similar aos modos 'hardcore' de games como "Diablo", por exemplo - se o jogador morrer, é fim de jogo. A lista de troféus do próximo "Call of Duty" também indica o retorno do minigame "Dead Ops Arcade", presente no primeiro "Black Ops" e que o nível máximo que o jogador poderá alcançar no modo multiplayer é 55. "Call of Duty: Black Ops III" sai em 6 de novembro para PC, PlayStation 4, PlayStation 3, Xbox 360 e Xbox One. As versões PS3 e X360 do game não incluem a campanha solo, apenas os modos multijogador.
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[Sugestão Aceita] [Sugestão] Cargo Jornalista.
tópico respondeu ao ToxicMan de !Afonso em Sugestões aceitas
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O do zviitor é dos eventos... se estiver resolvido da resolvido nele.