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Cain

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Tudo que Cain postou

  1. Cain

    Como foi seu dia hoje?

    Tem crocks? Se não não foi 100%
  2. Boku no Pico

    1. Mostrar comentários anteriores  %s mais
    2. FuZzey

      FuZzey

      Yaoi = Hentai Gay Pra Quem Não Sabe Não Que Eu Ja Tenha Assistido É Que O Povo Comenta '-'

    3. Frogguer

      Frogguer

      pqp serio isso kjkljklkk esse ja era no mundo kk

       

  3. "A gente acaba aceitando e vivendo uma mentira."

  4. Eu ja fiz pode fechar hehe Eu ja fiz pode fechar hehe
  5. Cara ja foi preso, ainda posto a reportagem [media]https://www.youtube.com/watch?annotation_id=annotation_4075845423&feature=iv&src_vid=fsbLYRhyCbA&v=-K0EPzvP180[/media]
  6. Que nojo de um cara desses... Tem que tomar cadeia e @% $ # ~ & I la dentro pra parar com apologia ao estupro.
  7. Bom, quando eu jogava no mith pra pertubar o jhoni eu não conseguia jogar por causa do lag entao ficava só no chat, então surgiu a brincadeira MithLag Reparem no link colocado: Conversa (o print enviado é esse postado): PS: É apenas uma brincadeira, admiro muito o trabalho do Jhoni e ele é um dos meus melhores amigos, então não forcem que é uma ofensa, obrigado! PSS: Jhoni minha cama ta com saudades de você! PSSS: ( ͡° ͜ʖ ͡°)
  8. Primeiramente isso não é apenas HTML, o HTML só trás o elemento do CSS quando mão é o Default, ou seja você teria que fazer o css do botão. Por exemplo: No css digamos que temos um elemento chamado chamado .btn-virtus .btn-virtus{ background: #58ACFA; font-size: 15px; color: #FFF; padding: 10px 15px 10px; border: none; border-radius: 1%; } Caso você queira um efeito ao passar mouse você coloca: .btn-virtus:hover{ background: #0080FF; } Dai agora na pagina, você coloca o codigo: <button class="btn-virtus" href="LINKDOREDIRECIONAMENTO">VEJA MAIS</button>
  9. Relaxa eu fiz o post no intuit de zoira Relaxa eu fiz o post no intuit de zoira
  10. Vou te dar um conselho, se quer um computador para jogar, é sempre melhor um desktop, pois o notebook são tudo minimalista, ou seja com o preço que você paga um notebook bom, você vai pagar um desktop bem top. Porem se ainda quer comprar um notebook, vou te mandar a real, eu tenho um Dell Superior a essas configurações, e mesmo assim ele da queda de FPS brusca, tendo super aquecimento, e esse mesmo notebook quando compramos ele esquentou tanto, que a placa mãe queimou e derreteu parte interna do notebook, tendo que trocar quase 90% do computador, pois não quiseram trocar. Mas se ainda quer um notebook bom, indicio você a comprar a quelas linhas gamers mesmo, mesmo não tendo tanta RAM ou coisas do gênero a placa gráfica é muito boa. Porem o valor supera a 6 mil reais.
  11. Coloquei fonte, fala isso pra fonte não pra mim. Não mais do que você
  12. BRASÍLIA – Uma medida provisória polêmica foi publicada no Diário Oficial da União na manhã de hoje, dividindo opiniões entre juristas, militantes de movimentos sociais e comerciantes. Negociada há certo tempo com setores da indústria e comércio, o presidente Michel Temer decidiu revogar a Lei Áurea, sob alegação de que a mesma entra em conflito com a Constituição de 1988 e, por este motivo, não foi recepcionada pela ordem constitucional vigente atualmente no Brasil. “Quando uma lei que antecede a Constituição não se adéqua a Magna Carta, diz-se que não foi recepcionada. É o caso da Lei Áurea, que está em evidente confronto com a Constituição cidadã, que coloca a livre iniciativa como um dos pressupostos da República”, explicou Temer, que no passado foi professor de Direito Constitucional. Ainda não é possível prever os efeitos da medida provisória editada, mas poucas horas após sua publicação, vários escravos passaram a ser negociados na OLX. “Algo semelhante já estava sendo praticado no Brasil mesmo antes da medida provisória, como o Mais Médicos, por exemplo, que alugava mão de obra de Cuba, para quem o governo brasileiro paga, enquanto os profissionais da ilha vêm e ficam impossibilitados de sair do país ou permanecer caso sejam chamados de volta”, disse o presidento. A medida foi duramente criticada e denunciada por órgãos sérios e imparciais da imprensa brasileira, tais como o Portal 247 e o Diário do Centro do Mundo. Cain: Então meus amigos, já compraram seus escravos? Fonte: http://www.joselitomuller.com/temer-revoga-lei-aurea-e-venda-de-escravos-pela-olx-e-liberada/
  13. Cain

    Apenas um pequeno detalhe.

    Assim que nasceu esse pequeno , hoje com 7 anos, vivia em um orfanato, sua condição fez com que ele nunca fosse escolhido para ser adotado entre as crianças, com o tempo ela foi vendo seus amigos irem embora e ele ficando, já não havia mais esperanças para Archie encontrar uma família que o quisesse e o tempo era o seu pior inimigo. Além da idade avançada para uma criança ser adotada, ele tinha a síndrome de Down e dificilmente uma família iria querer uma responsabilidade tão grande e definitiva em suas vidas. Ele já estava condenado a viver nesse orfanato pelo resto de sua vida quando algo mágico aconteceu em sua vida, todos mal podiam acreditar. Mesmo sem entender muito o seu complicado caso ele sentia a tristeza no seu coração. Durante esses 7 anos ele foi ficando esquecido, mas um dia uma família de bem longe no Texas viu sua foto na internet, algo tocou o coração de um casal que fez questão de viajar para conhecê-lo. Junto com o casal veio também a filha que tinha 4 aninhos, no momento em que chegaram não tiveram mais dúvidas, eles então queriam o menino como seu filho, mas os problemas estavam só começando. Contentes e felizes com adoção eles então deram as boas novas para a família, mas foram hostilizados, a família não aceitou o fato de terem adotado um menino com tantos problemas tendo uma filha de 4 anos que precisaria muito deles, para eles era como se eles tivessem negligenciando a menina. Todas as pessoas da família parecia especialista falando dos problemas do menino, a crueldade das palavras chocaram o casal, um membro da família chegou a dizer de que o menino seria um perigo para a menina. mas vendo tudo de longe e sem ser questionada sobre pela pouca idade que tem, eis que a menina resolve se pronunciar sobre o caso e sobre o que ela sentia, ouçam as palavras de um ser feito de amor e se emocionem como aquela família se emocionou e passou a ver o menino com outros olhos! Confira no vídeo a baixo: [media]https://www.youtube.com/watch?v=GUEGFmHovZs[/media] Fonte: http://www.noticiasefama.com/a-familia-fica-com-medo-do-que-este-irmao-faz-com-a-irma-de-4-anos-mas-ela-decide-entao-falar-o-que-pensa/
  14. O mais engraçado é o "calsas", português mandou abraços pra esse dai. Roraima, um mundo semi explorado, super primitivo, onde alienígenas são animais de estimação.
  15. Pedi o meu dia 21 deste mês, estou no aguardo. Lembre-se sabados, domingos e feriados não contam.
  16. É pra por no rodapé dos trabalhos, desenvolvido por: Imagem
  17. "Lembre-se você é uma porção insignificante de átomos no universo, assim como você é insignificante pra sociedade"

  18. Depois dessa essa pagina ganhou mais uma curtida ! Muito bom! https://www.facebook.com/Uindous/
  19. Não, e quero um desenho mesmo para ser a assinatura, não letras e coisas do tipo...
  20. Estou a algum tempo querendo fazer uma imagem para colocar nos créditos do rodapé dos meus trabalhos em vez de "Desenvolvido por Cain", porem não faço ideia do que posso fazer a logo. Eu tenho a mesa digitalizadora, e sei desenhar, porém não sei o que posso fazer para me representar, então gostaria da opinião de vocês, lembrando que será algo simples, por exemplo, eu pensei em fazer uma caricatura minha porem acho que seria muita informação, ja pensei em fazer aquela folha Adão e Eva, mas desisti.. então me deem ideias... Não vou fazer coisas que sejam de muita informação. Atenciosamente, Cain
  21. Cara, tu só vai conseguir esse tipo de trabalho se tu pagar, pois requer mesa digitalizadora (do modo mais barato, pois com mouse é mais difícil ainda), e para conseguir algo bem feito precisaria de alguém que já está familiarizado com a mesa e saiba pintar, e pra isso vai muita ponta da caneta da mesa, pois a maioria do pessoal que trabalha nisso usa wacom, e 4 pontas custa cerca de R$ 100,00 e as pontas gastam rápido...
  22. Gostaria de saber como posso fazer algo parecido ao sistema de noticias do skysurvival, já tentei mais não consigo fazer isso. http://skysurvival.com.br/
  23. Estava lendo essa reportagem no G1, e acabei gostando muito, e quis compartilhar. Eu lia a noticia e queria que ela nunca acabasse, que tivesse bem mais histórias para ler. A parte que mais me tocou foi: "O Dilema". Mas enfim, leiam a reportagem! Com as mãos trêmulas, cobertor nos ombros e o olhar perdido, centenas de pessoas se aglomeram num quadrilátero de ruas estreitas no centro de São Paulo na busca incessante por uma pedra de crack. De uma farda azul marinho, cassetete e revólver na cintura, o guarda municipal Marcos de Moraes, de 51 anos, observa a multidão na cracolândia durante sua patrulha. À distância, ele analisa o comportamento dos usuários de drogas que frequentam o local. Moraes se aproxima de alguns e oferece apoio para aqueles que mais o comovem. "Você aceita ajuda? Eu não estou brincando. Se você confiar em mim, eu posso te tirar das ruas", diz o guarda com firmeza na voz e olhar acolhedor, enquanto segura a mão de seu interlocutor. Em oito anos na Guarda Civil Metropolitana (GCM), Moraes já encaminhou para abrigos, levou de volta para os braços da família e até para morar dentro de sua própria casa cerca de 50 usuários de crack e moradores de rua. "Levo para casa mesmo. Sei que é um número pequeno, mas não me importo com quantidade, e sim com a qualidade. Quando pego um caso, vou até o fim", disse em entrevista à BBC Brasil. Marcos de Moraes: 'Sempre queria ser o mocinho nas brincadeiras de polícia e bandido' O Facebook é uma das principais ferramentas que Moraes usa para encontrar as famílias dos moradores de rua. Mas os compartilhamentos na rede também o levaram a conhecer sua mulher, Karyne Santana Xavier de Moraes, 29. "Eu sempre compartilhava as postagens dele e a gente começou a conversar. Nos encontramos, namoramos dois anos e casamos", contou ela. Hoje, Moraes vive em uma casa alugada em Mogi das Cruzes (Grande São Paulo) com a mulher Karyne e o pedreiro Geraldo Martins, de 63 anos, que foi resgatado quando morava nas ruas de São Bernardo do Campo, também na Grande SP. O guarda levou o desconhecido para dentro de sua casa em fevereiro depois de ver um alerta no Facebook para o caso dele - o senhor que saíra de Pernambuco em busca de um emprego e estava morando na rua. "Ele trabalha em São Paulo e a esposa dele fica sozinha. Não sei como ele teve coragem de me trazer. Ele confia demais em mim. É amizade demais nós, parece que ele é meu filho", disse Geraldo com lágrima nos olhos. Até mesmo os dois gatos e o cão de estimação do guarda civil foram adotados da rua. Leia o depoimento de Marcos de Moraes à BBC Brasil: Eu nasci em Mogi das Cruzes (Grande SP), onde moro até hoje. Tive uma infância muito boa, embora eu tenha perdido meu pai com seis anos. Um pai faz falta, mas consegui me adaptar muito bem com meu padrastro. Todo menino quer ser herói e na minha infância os meninos sonhavam em ser jogador de futebol. Eu também, mas eu jogava muito mal. Então, eu me direcionei para ser policial e sempre queria ser o mocinho nas brincadeiras de polícia e bandido. Vendi ferro-velho e, em 1990, comecei a vender cachorro-quente na porta da Universidade Mogi das Cruzes. Foi quando comecei a me aproximar de moradores de rua. No fim da noite, sempre chegavam um ou dois pedindo um lanche e, claro, eu dava. E aproveitava para perguntar o motivo de estarem na rua. Cada um tinha uma história e ali começou a despertar a minha atenção para o lado dessas pessoas excluídas da sociedade. Alguns diziam até que o prefeito os transportavam para uma área afastada e eles só chegavam novamente à noite no centro da cidade. Depois de 12 anos vendendo lanches, passei a vender cerveja e, em 2008, eu fiz concurso e entrei na Guarda Civil Metropolitana (GCM). Foi lá que me realizei profissionalmente. 25 anos na rua Na GCM, tive a oportunidade de me aproximar das pessoas em situação de rua para tentar ajudá-las da forma que eu pudesse. Em oito anos na GCM, eu já encaminhei cerca de 50 moradores de rua para clínicas de reabilitação ou de volta para suas famílias. Até hoje eu tenho contato com alguns deles e até ligo para saber como estão. Eu sempre converso com a família do senhor Claudiocir, que era viciado em crack e morou 25 anos na rua. Quando o conheci, perguntei se ele deixaria as drogas se eu encontrasse sua família, que morava em Poções, na Bahia. Claudiocir quando morava na rua e (à esq.) e quando voltou para a sua família (Foto: BBC) Ele, que morava sob uma tábua, disse que sim e eu fui atrás. Pedi ajuda na rádio da cidade de Poções até encontrar a mãe dele. Vizinhos que ouviram o apelo e até o próprio radialista foram até a casa dela. Disseram que a senhora até deixou o café no fogo e deu pulos de alegria quando soube notícias do filho. O reencontro foi maravilhoso. A TV Record se interessou pelo caso, levou o rapaz para uma clínica de reabilitação e depois pagou a passagem de volta. Pedreiro de Olinda Alguém encontrou o seu Geraldo na rodoviária de São Bernardo do Campo, na Grande SP, e publicaram a foto dele no Facebook dizendo que ele quer voltar para casa, mas ninguém o ajudava. Eu e minha esposa fomos lá para ajudá-lo. Fizemos uma selfie na frente com uma brincadeira para ver o que faria. Ele brincou com a gente falando que estávamos fazendo uma foto dele. Em seguida, disse que não tinha problema. Perguntei se ele queria mudar de vida porque eu estava disposto a ajudá-lo. Ele falou que queria porque aquilo não era vida. Ele veio de Pernambuco com a promessa de um trabalho, mas não conseguiu e foi para a rua. Isso acontece com a maior parte das pessoas que moram na rua. O Geraldo tinha um pequeno problema com álcool porque hoje é praticamente impossível alguém estar na rua e não ser usuário, no mínimo, de bebida alcoólica por conta do frio. Eu então o chamei para ir embora comigo. Perguntei se ele não era pedreiro e disse que também tinha um serviço na minha casa que ele poderia fazer e ainda encontraria mais trabalho para ele. Ele nem parou para pensar na resposta. Se despediu dos amigos, entrou no meu carro e a gente foi embora. Ele dorme em um cômodo no fundo da minha casa e me ajuda em uma obra. O seu Geraldo já faz parte da minha família. A comida que ele almoça é a mesma que a nossa, toma café da manhã com a gente, passeia, viaja. Ele está bem feliz. O Geraldo tem 52 anos e é muito respeitoso. Eu saio de casa e deixo ele sozinho com a minha mulher, mas nunca tive nenhum tipo de problema. Ele até nos mostrou na internet a casa onde ele mora em Pernambuco, onde os filhos e a mulher estão. A intenção dele agora é guardar um dinheiro através do trabalho e visitar a família em outubro. Mas ele não quer morar lá. Ele quer passear e voltar para São Paulo. Ele diz que aqui é o lugar onde ele se sente feliz. Ele colocou uma arcada dentária nova, comprou roupas. O único mal dele hoje é o cigarro, mas ele prometeu que vai parar. 'Está com dó? Leva para casa' Eu já ouvi muita gente dizer: "Está com dó, leva para casa". Esses são os primeiros a apontar, a dizer que eles estão ali [na rua] porque querem. Não é assim. Os moradores de rua merecem no mínimo serem ouvidos, merecem atenção. Isso é antigo. Tem uma passagem na bíblia com o homem caído que é ignorado pelas pessoas que poderiam ajudá-lo. Mas um passa e vê para ajudá-lo. Esse sou eu. Se tiver no meu alcance, vou ajudar na hora. E tem muita gente assim. Tem gente que não aguenta só ver, mas também ajuda. Se eu puder dividir um prato de comida eu divido. Com o seu Geraldo não foi diferente. Ele se propôs a mudar de vida e está comigo até hoje. Levei para casa mesmo. Fim da vida em casa Eu encontrei o Felipe Furlán, de 23 anos, na porta de um mercado na avenida Ipiranga, no centro de São Paulo. Me aproximei e perguntei se ele queria voltar para casa. Ele respondeu que sim e que sua família era de Piracicaba (a 160 km da capital). Lancei uma campanha no Facebook e os compartilhamentos chegaram até o irmão dele, que viu e me procurou. A família já tinha até feito um boletim de ocorrência por desaparecimento. No dia do reencontro, paguei um banho para o Felipe numa pensão e fui na [rua] 25 [de Março] e comprar umas roupas para ele. Quando a mãe dele chegou, até passou direto porque não o reconheceu porque ela tinha como base as fotos que eu havia passado, dele com roupas sujas, barbudo e cabeludo. Quando eles se encontraram, foi só alegria. Essa é a melhor parte da história. Nada pagar ver um filho voltar para casa nos braços da mãe, do irmão e de um primo. O Felipe voltou para casa com eles e, passados dois anos, infelizmente ele sofreu um acidente veio a faceler. Mas a minha parte nessa história de vida é que ele passou os dois últimos anos de vida ao lado da família. E isso não tem preço." O dilema Em 2008, me aproximei de um senhor na praça Buenos Aires, em Higienópolis, no centro de São Paulo. Era o senhor Antônio, que falou: "A coisa que eu mais queria era rever meu filho, que hoje deve ter 25 anos. Eu não o vejo desde os 3 anos, quando briguei com minha mulher e saí de casa." Achei o nome do filho dele numa lista de concurso público e descobri que ele trabalhava como carcereiro. Consegui o telefone dele em um boletim de ocorrência e liguei empolgado para dizer que tinha achado seu pai. Ele atendeu o telefone e respondeu, exaltado, que seu pai estava em casa e que eu estava louco. Pedi desculpas e disse que me enganei. Eu tinha certeza que aquele era o filho do Antônio, mas preferi tomar essa decisão para não estragar a família. A mãe dele deve ter encontrado outro homem e disse que era o pai dele, quando ainda tinha 3 anos. E nessa área, eu não posso entrar. Voltei e disse para o Antônio que não encontrei o filho dele. Ampliação Eu dependo da ajuda de muita gente para fazer esse trabalho social porque ninguém faz nada sozinho. E eu preciso de muita gente para me ajudar. Não financeiramente. Quando há gastos, são meus. A primeira coisa que a pessoa precisa é se alimentar, mas isso é o de menos. Se a pessoa precisa de uma passagem, eu que pago, comprar roupa, eu compro. O que tiver que fazer eu faço com o maior prazer, nunca me faltou nada. Algumas pessoas já quiseram me ajudar com passagens. É sempre bem-vindo, mas eu quero profissionalizar isso, talvez criando uma ONG. O meu comandante na GCM, Gilson de Meneses, me dá todo o apoio necessário dentro da corporação. Se eu precisar de carro, tenho à disposição. Isso é muito importante. Quando eu preciso fazer uma busca, o computador da guarda está à minha disposição também. Mas eu também faço isso em casa como uma extensão desse trabalho social. Esse é o meu dom. Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/07/fico-com-pena-e-levo-pra-casa-o-guarda-em-sp-que-acolhe-usuarios-de-crack-e-moradores-de-rua.html
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